O presente trabalho possui o objetivo de analisar face ao direito à informação, a comunicação em seu caráter discursivo, instrumentalizado e fetichizado, no qual a mesma assume a condição mercantilizada e suas manifestações imbricadas nas fake news. Para isso, buscou-se em Karl Marx compreender a comunicação enquanto seu caráter discursivo e instrumentalizado por meio dos conceitos de fetiche da mercadoria, contrastando ao conceito de domesticação pela comunicação de Chomsky. Ao fim, propôs-se ainda analisar as contradições presentes nos fake news, como fato notório que corrobora no processo de lícito de direito à informação.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados