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Equoterapia: : o cavalo como símbolo na construção de autoconhecimento

  • Autores: Laísa Rossato
  • Localización: Revista Diaphonía, ISSN-e 2446-7413, Vol. 6, Nº.1 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Diaphonía, v. 6, n. 1, 2020), págs. 145-165
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este trabalho tem por objetivo investigar e compreender, na medida dos limites de um artigo, as possíveis semelhanças e divergências entre: a busca de autoconhecimento do homem e o simbolismo animal, especificamente ao simbolismo do cavalo. A busca do autoconhecimento é apresentada por Carl Gustav Jung (1875-1964), como a busca de si-mesmo, expressão da totalidade do ser, partindo de uma visão psicológica e espiritual, tendo como base a natureza animal, isto é, instintiva do homem. A simbologia animal, por sua vez, não se limita às aparências dos animais, quanto a sua fisiologia, mas à percepção da essência real íntima da natureza e do mundo, referindo-se não propriamente aos animais, mas à ideia que o homem tem deles e, talvez, a ideia que os homens têm de si próprios. Sabe-se que, na prática da Equoterapia, o cavalo opera como ‘instrumento vivo’ que proporciona bem-estar e melhoria na qualidade de vida dos praticantes; considerando-o como símbolo, é possível estabelecer um paralelo entre a busca de autoconhecimento e a prática da Equoterapia: o contato e a interação com o animal operam como forma de resgate e completude da totalidade do ser humano. Nossa proposta é, pois, uma leitura simbólica do cavalo e de sua relação imediata com o praticante.


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