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Francis Bacon e René Descartes: : a fundamentação da ciência moderna

  • Autores: Cristiele Rhoden, Junior Cunha
  • Localización: Revista Diaphonía, ISSN-e 2446-7413, Vol. 6, Nº.1 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Diaphonía, v. 6, n. 1, 2020), págs. 14-22
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A presente pesquisa tem a finalidade de apresentar os métodos epistemológicos de dois grandes nomes do desenvolvimento da ciência moderna, são eles: Francis Bacon (1561-1626) e René Descartes (1596-1650). O primeiro é considerado inventor do método experimental e fundador da ciência moderna, suas obras se caracterizam pela predominância da noção de que a ciência e a filosofia tinham a finalidade de dar ao homem o domínio da realidade. O segundo é responsável por aprimorar o método da dúvida que é por ele levado às últimas consequências seguindo um caminho rigoroso em busca de verdades que possam sustentar o desenvolvimento científico.  O escopo de nosso texto, portanto, será centrado nas obras Novum Organum, do filósofo inglês, e nas Meditações, do filósofo francês. Bacon, em o Novum Organum, põe em evidência o aspecto limitado da ciência de sua época. Descartes, por sua vez, nas Meditações, relata a incerteza acerca dos princípios que sustentavam a ciência vigente em seu período. Nesse sentido, ambos se debruçam sobre a questão principal da modernidade: como conhecemos?  Respondendo a tal questão, os filósofos em voga em nossa análise desenvolveram, cada um a seu modo, métodos pelos quais a investigação científica deve proceder.


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