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Prácticas espaciales y representaciones de género: experiencias de estudiantes universitarias en la BUAP, México

    1. [1] Benemérita Universidad Autónoma de Puebla - México
  • Localización: Religación: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, ISSN-e 2477-9083, Vol. 8, Nº. 36, 2023 (Ejemplar dedicado a: Issue in progress | Dossier | Capital vs nature and society vs capital. Between socio-environmental devastation and community reconstruction of sustainability.; e2301008), pág. 1
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Práticas espaciais e representações de gênero: experiências de estudantes universitárias da BUAP, México
    • Spatial practices and gender representations: Experiences of female university students at BUAP, Mexico
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En el ámbito de las mujeres universitarias, los espacios son importantes porque en estos se construyen las relaciones sociales en donde se enlazan: clase social, raza y género, permitiendo estas una interacción personal y colectiva para la vida cotidiana. La percepción de las personas de un espacio está en función de las experiencias y oportunidades que tienen para vivirlo, significarlo, sentirlo, es decir, de las prácticas espaciales. Así, el objetivo de este trabajo es interpretar las experiencias de estudiantes de la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla sobre las prácticas espaciales en la construcción de las representaciones de las estudiantes de las facultades de Derecho e Ingeniería. Se utilizó una metodología basada en entrevistas en profundidad para abordar las categorías de prácticas espaciales cotidianas y prácticas deportivas. Como resultado, se interpretó que las prácticas espaciales fungen como tecnologías de género al relegar la participación de las mujeres a la periferia en los espacios universitarios tanto físicos como simbólicos. Finalmente, se concluye que las prácticas deportivas son una tecnología de género construida en función de lo simbólico como los discursos encarnados en los sujetos sobre la superioridad masculina, en tanto que en las prácticas espaciales cotidianas las mujeres enfrentan situaciones de segregación y exclusión.

    • português

      Na esfera das mulheres universitárias, os espaços são importantes porque são onde as relações sociais são construídas, onde a classe social, a raça e o gênero estão ligados, permitindo a interação pessoal e coletiva para a vida cotidiana. A percepção que as pessoas têm de um espaço é uma função das experiências e oportunidades que elas têm de vivê-lo, significá-lo, senti-lo, ou seja, das práticas espaciais. Assim, o objetivo deste trabalho é interpretar as experiências dos alunos da Benemérita Universidad Autónoma de Puebla sobre as práticas espaciais na construção das representações dos alunos das faculdades de Direito e Engenharia. Foi utilizada uma metodologia baseada em entrevistas em profundidade para abordar as categorias de práticas espaciais cotidianas e práticas esportivas. Como resultado, foi interpretado que as práticas espaciais funcionam como tecnologias de gênero, relegando a participação das mulheres à periferia nos espaços universitários físicos e simbólicos. Por fim, conclui-se que as práticas esportivas são uma tecnologia de gênero construída em termos do simbólico como os discursos incorporados nos sujeitos sobre a superioridade masculina, enquanto nas práticas espaciais cotidianas as mulheres enfrentam situações de segregação e exclusão.

    • English

      In the field of university women, the spaces are important because in these social relations are built where they are linked: social class, race and gender, allowing these personal and collective interaction for daily life. People’s perception of a space is a function of the experiences and opportunities they have to live it, signify it, feel it, that is, spatial practices. Thus, the objective of this work is to interpret the experiences of students from the Benemérita Universidad Autónoma de Puebla on spatial practices in the construction of representations of students from the Faculties of Law and Engineering. The methodology used was through in-depth interviews to return to the categories: daily spatial practices and sports practices. As a result, it was interpreted that spatial practices function as gender technologies by relegating the participation of women to the periphery in both physical and symbolic university spaces. Finally, it is concluded that sports practices are a gender technology built based on the symbolic as the discourses embodied in the subjects about male superiority, while in daily spatial practices women face situations of segregation and exclusion.


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