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Impacto de afectividad y habilidades resilientes en la salud mental de adolescentes: fin del confinamiento

    1. [1] Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo - México
    2. [2] Universidad La Salle - México
  • Localización: Religación: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, ISSN-e 2477-9083, Vol. 8, Nº. 36, 2023 (Ejemplar dedicado a: Issue in progress | Dossier | Capital vs nature and society vs capital. Between socio-environmental devastation and community reconstruction of sustainability.; e2301008), pág. 5
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Impacto das habilidades afetivas e de resiliência na saúde mental dos adolescentes: Fim do confinamento
    • Impact of affectivity and resilient skills on the mental health of adolescents: end of confinement
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo fue identificar el valor predictivo de la afectividad y emociones, así como de habilidades resilientes sobre algunos indicadores de salud mental en adolescentes escolarizados al término del confinamiento por COVID 19. Basado en una metodología cuantitativa, diseño no experimental, alcance descriptivo-correlacional. Participaron 508 adolescentes de diversas instituciones educativas de Morelia, Michoacán México; se utilizó el Cuestionario de Salud General de Goldberg, Escala de Desesperanza de Beck, Escala de Resiliencia de Connor-Davidson y un cuestionario estructurado. Los datos se analizaron con análisis de frecuencias, Coeficiente de correlación de Pearson y Regresión lineal. Los hallazgos destacan la existencia de afectaciones en la salud mental de los adolescentes, predominando los niveles medio-altos en bienestar y funcionamiento social. Las emociones reportadas con mayor frecuencia fueron tristeza, estrés y enojo; existen correlaciones positivas entre salud mental y desesperanza, y correlaciones negativas entre salud mental y resiliencia. Tanto la desesperanza y las emociones negativas como la resiliencia en sentido inverso predicen la salud mental. Se concluye que los adolescentes muestran afectaciones en su salud mental, principalmente en el sentimiento de bienestar relacionado con afectos. La desesperanza, tristeza, estrés y enojo como factores de riesgo y la resiliencia como factor protector son indicadores que predicen la salud mental, por lo cual se concluye que lo acontecido por la pandemia ha mermado la vida afectiva de los adolescentes y por lo tanto su salud mental.

    • English

      The objective was to identify the predictive value of affectivity and emotions, as well as resilience skills on some mental health indicators in adolescents attending school at the end of COVID 19 confinement. A total of 508 adolescents from different educational institutions in Morelia, Michoacán, Mexico participated; the Goldberg General Health Questionnaire, Beck Hopelessness Scale, Connor-Davidson Resilience Scale and a structured questionnaire were used. Data were analyzed with frequency analysis, Pearson’s correlation coefficient and linear regression. The findings highlight the existence of affectations in the mental health of adolescents, with medium-high levels of well-being and social functioning predominating. The most frequently reported emotions were sadness, stress, and anger; there are positive correlations between mental health and hopelessness, and negative correlations between mental health and resilience. Both hopelessness and negative emotions and resilience inversely predict mental health. It is concluded that adolescents show impairments in their mental health, mainly in the feeling of well-being related to affect. Hopelessness, sadness, stress and anger as risk factors and resilience as a protective factor are indicators that predict mental health, which leads to the conclusion that the pandemic has affected the affective life of adolescents and therefore their mental health.

    • português

      O objetivo foi identificar o valor preditivo da afetividade e das emoções, bem como das habilidades de resiliência em alguns indicadores de saúde mental em adolescentes escolares no final do confinamento da COVID 19. Baseado em uma metodologia quantitativa, projeto não experimental, escopo descritivo-correlacional. Participaram 508 adolescentes de várias instituições educacionais de Morelia, Michoacán, México; foram utilizados o Questionário de Saúde Geral de Goldberg, a Escala de Desesperança de Beck, a Escala de Resiliência de Connor-Davidson e um questionário estruturado. Os dados foram analisados com análise de frequência, coeficiente de correlação de Pearson e regressão linear. Os resultados destacam a existência de deficiências de saúde mental em adolescentes, com predominância de níveis médio-alto de bem-estar e funcionamento social. As emoções relatadas com mais frequência foram tristeza, estresse e raiva; há correlações positivas entre saúde mental e desesperança, e correlações negativas entre saúde mental e resiliência. Tanto a desesperança quanto as emoções negativas e a resiliência predizem inversamente a saúde mental. Conclui-se que os adolescentes apresentam deficiências em sua saúde mental, principalmente na sensação de bem-estar relacionada ao afeto. A desesperança, a tristeza, o estresse e a raiva como fatores de risco e a resiliência como fator de proteção são indicadores que preveem a saúde mental, o que leva à conclusão de que a pandemia afetou a vida emocional dos adolescentes e, portanto, sua saúde mental.


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