El constitucionalismo comparado ha surgido después de la Guerra Fría como una herramienta importante para las transiciones democráticas y la consolidación de la paz. Sin embargo, los enfoques tradicionales no proporcionan explicaciones plausibles para nuevos fenómenos como la globalización y el diálogo entre tribunales. A pesar del resurgimiento del campo, el constitucionalismo comparado enfrenta desafíos relacionados con la selección de casos y la ambivalencia hacia las ciencias sociales. Este artículo hace referencia al debate básico sobre los propósitos y desafíos del derecho constitucional comparado moderno. La idea principal es que el estudio del constitucionalismo debe estrechar lazos con las ciencias sociales para construir un derecho constitucional comparado pluralista.
O constitucionalismo comparado surgiu após a Guerra Fria como uma ferramenta importante para as transições democráticas e a consolidação da paz. No entanto, as abordagens tradicionais não fornecem explicações plausíveis para novos fenómenos como a globalização e o diálogo entre tribunais. Apesar do ressurgimento do campo, o constitucionalismo comparado enfrenta desafios relacionados com a seleção de casos e a ambivalência para as ciências sociais. Este artigo faz referência ao debate básico sobre os propósitos e desafios do direito constitucional comparado moderno. A ideia principal é que o estudo do constitucionalismo deve estreitar laços com as ciências sociais para construir um direito constitucional comparado pluralista.
Comparative Constitutionalism has emerged in the aftermath of the Cold War as an important tool for democratic transitions and peacebuilding. However, the traditional approaches to comparative law don’t provide plausible explanations for new phenomena such as globalization and cross-court dialogue. Despite the resurgence of the field, Comparative Constitutionalism struggles with questions related to case selection and the ambivalence toward social sciences. This article captures the basic debate on the purposes and challenges of modern Comparative Constitutional Law. The principal idea is that the study of constitutionalism ought to embrace social sciences in order to construct a pluralist Comparative Constitutional Law.
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