Juliana Costa Ribeiro Prates, Alexandra Maria Rios Cabral
Existe mucha información sobre los mecanismos capaces de motivar la reducción voluntaria de las emisiones de gases de efecto invernadero (GEI) por parte de las empresas. Sin embargo, existe una brecha en la investigación de los efectos que podrían provocar los incentivos monetarios fijos y no fijos a los ejecutivos (que toman las decisiones relativas a estos asuntos). Analizamos 31 empresas que cotizan en B3 y que divulgaron inventarios de emisiones (GEI) entre 2012 y 2019. Se realizó un análisis exploratorio mediante una revisión documental de la información no financiera y un panel dinámico de dos etapas (GMM-SYS) para controlar los posibles problemas de endogeneidad. Los resultados son robustos y sugieren la eficacia de estos incentivos monetarios para reducir las emisiones de GEI. Nuestros principales resultados son: i) Existe una relación positiva y contemporánea entre los incentivos monetarios y las reducciones de las emisiones de carbono. ii) Las variables ROA y Activos Totales mostraron una relación positiva y significativa con las emisiones, de modo que cuanto más grande y rentable es la empresa, mayores son las emisiones; iii) A pesar de la ineficacia de las leyes medioambientales sobre GEI, las empresas brasileñas parecen ofrecer voluntariamente incentivos para reducir las emisiones de carbono. Nuestros resultados son relevantes especialmente para los reguladores y los accionistas, ya que proporcionan subvenciones para el control de las emisiones en países en desarrollo como Brasil y alinean los intereses.
There is plenty of information about mechanisms that can motivate companies’ voluntary reduction of greenhouse gas (GHG) emissions. However, there needs to be more investigation of the effects that fixed and non-fixed monetary incentives could bring to executives (who make decisions on these issues). We analyzed 31 B3-listed companies that disclosed emissions inventories (GHGs) between 2012 and 2019. We conducted an exploratory analysis using a documental analysis of non-financial disclosures and a two-stage dynamic panel (GMM-SYS) to control for potential endogeneity problems. The results are robust and suggest the effectiveness of these monetary incentives to reduce GHG emissions. Our main results are i) A positive and contemporary relationship exists between monetary incentives and carbon emission reductions. ii) The variables ROA and Total Assets showed a positive and significant relationship with emissions so the larger and more profitable the firm the higher the emissions; iii) Despite ineffective GHG environmental laws, Brazilian companies seem to offer incentives to reduce carbon emissions voluntarily. Our results are relevant especially for regulators and shareholders, as they provide subsidies for emissions control in developing countries like Brazil and align interests.
Há muitas informações sobre mecanismos capazes de motivar a redução voluntária de emissões de gases de efeito estufa (GEE) pelas empresas. Entretanto, há uma lacuna na investigação dos efeitos que incentivos monetários fixos e não fixos aos executivos (que tomam decisões sobre estas questões) poderiam ocasionar. Foram analisadas 31 empresas listadas na B3 que divulgaram inventários de emissões (GEE) entre 2012 e 2019. Conduzimos uma análise exploratória, com o uso análise documental de divulgações não financeiras e um painel dinâmico de duas fases (GMM-SYS) para controlar potenciais problemas de endogeneidade. Os resultados são robustos e sugerem a eficácia desses incentivos monetários na redução das emissões de GEE. Nossos principais resultados são: i) Existe uma relação positiva e contemporânea entre incentivos monetários e reduções de emissões de carbono. ii) O ROA e Ativo Total apresentaram relação positiva e significante com as emissões assim quanto maior e mais lucrativa a empresa, maiores são as emissões; iii) Apesar das leis ambientais ineficientes sobre GEE, as empresas brasileiras parecem oferecer voluntariamente incentivos para reduzir as emissões de carbono. Nossos resultados são relevantes especialmente para reguladores e acionistas, pois fornecem subsídios para o controle de emissões em países em desenvolvimento como o Brasil e alinham interesses.
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