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Hannah Arendt e a natureza do totalitarismo

  • Autores: Rodrigo Moreira De Almeida
  • Localización: Revista Diaphonía, ISSN-e 2446-7413, Vol. 9, Nº.1 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Diaphonía, v. 9, n. 1, 2023), págs. 73-85
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O texto analisa a natureza do totalitarismo segundo H. Arendt. O totalitarismo representa uma forma inédita de governo. Para definir sua natureza, Arendt parte da tipologia de Kant e de Montesquieu acerca das formas de governo, que busca definir a essência, o princípio de ação e a experiência comum que as caracterizam. Ela conclui que o totalitarismo tem o terror como essência, visto que esse se torna um instrumento permanente. A ideologia torna-se o princípio de ação que aliena os indivíduos da realidade e cria um mundo fictício onde todos deve se adequar ao papel de vítimas ou carrascos. Já a experiência comum Arendt a vincula à experiência de desolação e superfluidade das massas modernas, cujo desamparo significa que não têm um lugar reconhecido no mundo das relações sociais.


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