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Da natureza como sistema teleológico e os limites da razão na crítica da faculdade do juízo

    1. [1] Universidade Franciscana – UFN
  • Localización: Revista Diaphonía, ISSN-e 2446-7413, Vol. 8, Nº.1 3, 2022 (Ejemplar dedicado a: PET 30 ANOS), págs. 43-55
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente trabalho atende considerações kantianas segundo as quais a) os princípios transcendentais do conhecimento nos autorizam a admitir, ou reconhecer, uma conformidade a fins subjetiva da natureza, e assim a finalidade como uma espécie de causalidade; e b) que as considerações sobre um juízo teleológico, reflexionante, para ajuizar os fenômenos, implicaria um fim final da criação, a saber, a existência do homem no mundo como ser noumênico. Uma vez que se considera a amplitude de trabalho que estas considerações exigem em termos de análise da argumentação kantiana, trata-se aqui apenas de delimitar o âmbito no qual Kant pode reivindicar uma perspectiva teleológica legítima na consideração sobre os seres organizados da natureza, incorporando, assim, tal perspectiva à própria metafísica da experiência. Nas considerações pretende-se evidenciar que em nenhum momento de sua argumentação Kant descuida da “particularidade do entendimento humano”, e mesmo da razão, reconhecidas na Crítica da razão pura, mesmo quando ele propõe a extensão da perspectiva teleológica à solução dos problemas propriamente metafísicos, como entendidos pela tradição. O parâmetro desta análise é o do(s) próprio(s) limite(s) da razão como estabelecido(s) por Kant na Crítica da razão pura.


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