Brasil
O artigo se debruça sobre o tema do corpo mecânico cartesiano como pano defundo da crítica fenomenológica operada por Merleau-Ponty acerca do corpo próprio. Comoa noção de corpo mecanicista limita a dimensão existencial do sujeito composto por umconjunto de funções biológicas, psicológicas e físico-químicas, Merleau-Ponty descreve queo corpo não é um objeto ou uma máquina regida por leis mecânicas, mas, um conjunto defunções interligadas que possibilitam a vivência e a experiência do sujeito no mundo por meiodas relações corpóreas que estabelece com o mundo a sua volta. É o sentido e alcance dessaformulação que pretendemos mensurar aqui.
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