Argentina
Este artículo propone una aproximación etnográfica a la Dirección de Trabajo del municipio intercultural de San Carlos de Bariloche, atendiendo a los discursos, documentos, registros, actores y políticas que allí tienen lugar y que dan cuenta de la coexistencia de múltiples patrones de relacionamiento entre estado e indígenas. El escrito muestra la complejidad que importan los procesos de relacionamiento exponiendo persistencias, contradicciones, solapamientos y mixturas, tanto en las prácticas de agentes estatales como de los propios sujetos interpelados por ellos en clave indigenista. Metodológicamente el escrito se sustenta en el análisis de materiales empíricos producidos durante la experiencia laboral cómo técnica de la dirección de trabajo de una de nosotras; en el análisis de materiales de archivo, en el análisis de registros de campo y en entrevistas realizadas a actores relevantes en la implementación de la política en estudio.
This article proposes an ethnographic approach to the Labor Directorate of the intercultural municipality of San Carlos de Bariloche, taking into account the discourses, documents, records, actors and policies that take place there and that account for the coexistence of multiple patterns of relationship between state and indigenous. The writing shows the complexity that relationship processes matter, exposing persistences, contradictions, overlaps and mixtures, both in the practices of state agents and of the subjects themselves questioned by them in an indigenist key. Methodologically, the writing is based on the analysis of empirical materials produced during work experience as a work management technique for one of us; in the analysis of archive materials, in the analysis of field records and in interviews with relevant actors in the implementation of the policy under study.
Este artigo propõe uma abordagem etnográfica da Direção do Trabalho do município intercultural de San Carlos de Bariloche, levando em conta os discursos, documentos, registros, atores e políticas que ali acontecem e que dão conta da coexistência de múltiplos padrões de relacionamento entre o estado e indígenas. A escrita mostra a complexidade que importam os processos de relacionamento, expondo persistências, contradições, sobreposições e misturas, tanto nas práticas dos agentes do Estado quanto dos próprios sujeitos por eles questionados em chave indigenista. Metodologicamente, a escrita baseia-se na análise de materiais empíricos produzidos durante a experiência de trabalho como técnica de gestão do trabalho para um de nós; na análise de materiais de arquivo, na análise de registros de campo e em entrevistas com atores relevantes na implementação da política em estudo.
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