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Resumen de Julia Kristeva, leitora audaciosa de Bakhtin

Pampa Olga Arán de Meriles

  • English

    In the 1960s, the reading of Kristeva allowed not only the introduction of Bakhtin in the West, but a productive appropriation that must be seen as a point of articulation of new and accelerated configurations of European thought in the second half of the 20th century. The objective of this work is to understand why Kristeva recovers Bakhtin as the founding text of a semiotic project and how a design of a new object of study for literature is produced. First, we deal with a prologue she wrote to the French translation La poétique de Dostoïevski, in which she criticizes Russian formalism and, by extension, the radicalized forms of literary structuralism of her time. In a second moment, a Kristevian essay on the novel is analyzed, in which Bakhtin's reading is clearly expressed as the basis for founding a semiotic project, her proposal for semanalysis.

  • português

    Nos anos 1960, a leitura de Kristeva permitiu não só a introdução de Bakhtin no Ocidente, mas uma apropriação produtiva que deve ser vista como ponto de articulação de novas e aceleradas configurações do pensamento europeu da segunda metade do século XX. O objetivo deste trabalho é entender por que Kristeva recupera Bakhtin como texto fundador de um projeto semiótico e de que modo se produz um desenho de um novo objeto de estudo para a literatura. Primeiramente, tratamos de um prólogo que escreveu à tradução francesa La poétique de Dostoïevski, em que critica o formalismo russo e, por extensão, as formas radicalizadas do estruturalismo literário de seu tempo. Em um segundo momento, é analisado um ensaio kristeviano sobre o romance, no qual a leitura de Bakhtin se expressa claramente como a base para fundar um projeto semiótico, sua proposta de semanálise.


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