Diego Luiz Warmling, Petra Bastone
O inconsciente foi a maior contribuição freudiana e passou por reformulações. Da primeira até a segunda tópica, Freud teorizou a respeito de um Eu inconsciente e nada soberano. Nos interessa nesse artigo mostrar como Freud estabelece uma crítica às teorias consciencialistas e qual o caminho percorrido para encontrar um outro caráter para o Eu. Para tanto, mobilizaremos sua teoria do desejo, sendo esta a principal responsável pelo funcionamento do psiquismo. Suporemos que o inconsciente freudiano introduz para a humanidade um modo de lidar com as faltas que, além de não extirpáveis, nos descentram a todo momento.
The unconscious was Freud's greatest contribution and underwent reformulations. From the first to the second topic, Freud theorized about an unconscious Self and nothing sovereign for itself. We are interested in this article to show how Freud establishes a critique of conscientialist theories and the path taken to find another character for the Self. In this sense, we will mobilize his theory of desire, which is the main responsible for the functioning of the psyche. We will assume that the Freudian unconscious introduces to humanity a way of dealing with faults that, in addition to not being eradicated, decenter us at all times.
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