Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Modernity and power in A hora dos ruminantes

    1. [1] Universidade Federal do Paraná

      Universidade Federal do Paraná

      Brasil

    2. [2] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. Extra 34, 2023 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial - Temática Livre), págs. 325-345
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Modernidad y poder em A hora dos ruminantes
    • Modernidade e poder em A hora dos ruminantes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo tiene el objetivo de analizar el narrador en la novela A hora dos ruminantes (1966) de José J. Veiga, y como la instancia narrativa aborda los impases de la modernización y del progreso. Aunque hay un tono alegórico y metafórico de la descripción de Manarairema, las acciones de los personajes y de la voz narrativa tratan el proceso de modernización que tuvo lugar en Brasil a partir de la segunda mitad del siglo XX. En virtud de ello, los personajes y el narrador se cruzan y se separan en una estructura contrapuntística. Por un lado, se representan los nativos de Manarairema por medio de un punto de vista tradicional. Por otra parte, se presentan los intrusos, cuyo objetivo es modernizar la región. Asimismo, no se puede ignorar la instancia del narrador, cuyo punto de vista oscila entre las dos esferas, configurando una crítica al progreso y la modernización. Por lo tanto, este artículo pretende mapear de qué manera el movimiento de alejamiento y acercamiento del narrador funciona como crítica a la lógica modernizadora y, a la vez, como fuga del modelo naturalista dominante en la literatura brasileña desde el siglo XIX.

    • português

      Este artigo tem como objetivo a análise do narrador no romance A hora dos ruminantes (1966) de José J. Veiga, e como a instância narrativa aborda os impasses da modernização e do progresso. Apesar do tom alegórico e metafórico da descrição de Manarairema, as ações dos personagens e da voz narrativa abordam o processo de modernização que ocorreu no Brasil a partir da segunda metade do século XX. Sob este aspecto, os personagens e o narrador se cruzam e se separam numa espécie de estrutura contrapontística. Por um lado, há a representação dos nativos de Manarairema através de um ponto de vista tradicional. Por outro lado, há a presença dos intrusos, cujo objetivo é modernizar a região, além da instância do narrador, cujo ponto de vista oscila entre um ponto de vista e outro configurando uma crítica ao progresso da modernização. Portanto, este artigo pretende mapear de que maneira o movimento de afastamento e aproximação do narrador, ao mesmo tempo que funciona como crítica à lógica modernizadora, também se configura como fuga do modelo naturalista latente na literatura brasileira desde o século XIX.

    • English

      This essay aims to analyze the narrator in the novel A hora dos ruminantes (1966) by José J. Veiga, examining how the themes of modernization and progress are addressed. Despite the allegorical and metaphorical tone of Manarairema's description, the characters’ actions and the narrative voice approach the process of modernization, which took place in Brazil from the second half of the 20th century onwards. In this respect, the characters and the narrator intersect and separate in a kind of contrapuntal structure. On the one hand, the townspeople of Manarairema are represented by means of a traditional point of view. On the other hand, there is the presence of intruders, whose objective is to modernize the region. In addition, there is the narrator instance, whose point of view oscillates between one and another, composing a critique of the progress of modernization. Therefore, this article intends to map how the movements of distancing and nearness of the narrator, while functioning as a critique of the logic of modernization, are also an escape from the naturalist model that had been part of Brazilian literature since the 19th century.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno