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Resumen de A centralidade do trabalho na chamada era informacional

Rogério Castro

  • português

    O texto que se segue buscará abordar como, a partir das transformações na esfera produtiva (pós-1950), as primeiras teses sobre o fim da centralidade do trabalho começaram a ganhar corpo. Para isso, irá se estruturar a partir de dois momentos: primeiro, buscará explicitar o significado da tese da centralidade do trabalho, aqui entendida também como modelo da práxis social (ou protoforma da vida social) – algo muito mais amplo do que a diminuição do trabalho vivo na indústria. Em seguida, iremos abordar, de modo panorâmico, algumas das principais (e primeiras) teses que passaram a advogar a perda da importância decisiva do trabalho (e dos seus agentes) na reprodução da sociedade, as suas consequências, assim como iremos situar o sentido dessa afirmativa no início do século XXI à luz do que vem sendo chamado de precarização estrutural do trabalho na chamada era informacional-digital.

  • English

    This article addresses how, from transformations in the productive sphere (post-1950), the first theses regarding the end of the centrality of work began to gain substance. Firstly, it seeks to explain the meaning of the thesis of the centrality of work, understood here as a model of social praxis (or a protoform of social life) - something much broader than the reduction of live work in the industry. Secondly, it broadly addresses some of the main (and early) theses that approached the loss of the key importance of work (and its agents) in the reproduction of society, its consequences, it also places the significance of this at the beginning of the 21st century considering the structural precariousness of work in the so-called informational-digital era.


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