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Resumen de O direito ao alimento na perspectiva da Teoria Sistêmica e por uma ecologia dos direitos humanos

Raffaele De Giorgi, Aparecida Luzia Alzira Zuin

  • English

    This paper presents the right to food as a human right, focusing on Niklas Luhmann's Systemic Theory and an ecology of human rights. The objective of the investigation is to develop a socio-systemic perspective on human rights, discussing how they develop and have specific functions in society. It examines the issue of hunger in the following contexts: the production of food as commodities in the Brazilian Amazon, and the production and/or project of hunger as a power structure. It concludes on the paradox of this society, whose events operate in the production of risks: more food production, more hunger; more communication and education, more misinformation; more to know, more to not know.

  • português

    Este trabalho apresenta o direito ao alimento como direito humano, com enfoque na Teoria Sistêmica de Niklas Luhmann e por uma ecologia dos direitos humanos. O objetivo da investigação é desenvolver a perspectiva sociossistêmica sobre os direitos humanos, discutindo como se desenvolvem e têm funções específicas na sociedade. Apresenta o problema da fome nos seguintes contextos: a produção de alimento como commodities na AmazEste trabalho apresenta o direito ao alimento como direito humano, com enfoque na Teoria Sistêmica de Niklas Luhmann e por uma ecologia dos direitos humanos. O objetivo da investigação é desenvolver a perspectiva sociossistêmica sobre os direitos humanos, discutindo como se desenvolvem e têm funções específicas na sociedade. Apresenta o problema da fome nos seguintes contextos: a produção de alimento como commodities na Amazônia brasileira e a produção e/ou projeto da fome como estrutura de poder. Conclui sobre a paradoxalidade dessa sociedade, cujos eventos operam nas produções de riscos: mais produção de alimentos, mais fome; mais comunicação e educação, maior desinformação; mais saber, maior o não saber.ônia brasileira e a produção e/ou projeto da fome como estrutura de poder. Conclui sobre a paradoxalidade dessa sociedade, cujos eventos operam nas produções de riscos: mais produção de alimentos, mais fome; mais comunicação e educação, maior desinformação; mais saber, maior o não saber.


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