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Reflexões sobre o feminismo chileno na escrita autoficcional de Isabel Allende

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Revista de Literatura, História e Memória, ISSN 1983-1498, Vol. 18, Nº. 31, 2022 (Ejemplar dedicado a: AUTOFICÇÃO: DA MEMÓRIA À FICÇÃO)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Reflections on Chilean feminism within Isabel Allende’s autofictional writing
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      With regard to women’s literature produced in Latin America, academics such as Márcia Hoppe Navarro (1995) and Sara Beatriz Guardía (2013) emphasize Isabel Allende on being one of the first authoresses to be recognized, still in the 1980s –both in number of copies sold and in compliments from literary critics. As an essential element of her writing, Allende seeks to retell stories of women through fiction, locating them not only as characters, but also as narrators. Furthermore, Allende’s production consists of literary works narrated in the first person, in which there isuse of ficctional writing to analyze and opine on different topics, such as the societal conditions of women in Latin America. In this sense, the paper aims to comparatively analyze the books Mi país inventado(2013) and Mujeres del alma mía(2020), stemming from the concept of autofiction, created by Serge Doubrovsky in 1977, and analyzed by Brazilian theorists Eurídice Figueiredo (2010) and Anna Faedrich (2014; 2016). The research sought to identify convergences and divergences within the (auto)fictional configuration of women in both narratives, besides taking into account the social shift that happened in Chile, in the post-dictatorial period, as of 1990, and after the feminist manifestations from 2018 and 2019. Therefore, the theoretical background was based on Verónica Feliu (2009); Valentina Saavedra and Javiera Toro (2018); Catherine Reyes-Housholder and Beatriz Roque (2019), who investigate the roles and conditions of Chilean women following the aforementioned periods, in addition to the influence of feminist movements in the country.

    • português

      Com relação às literaturas de autoria feminina produzidas na América Latina, teóricas como Márcia Hoppe Navarro (1995) e Sara Beatriz Guardía (2013) destacam Isabel Allende por ser uma das primeiras escritoras a serem reconhecidas, ainda na década de 1980 – tanto em número de exemplares vendidos quanto em elogios por parte da crítica literária. Como elemento essencial de sua escritura, Allende busca recontar histórias de mulheres por meio da ficção, colocando-as não apenas como personagens, mas também como narradoras. Além disso, a produção allendiana é composta por obras narradas em primeira pessoa, nas quais há o uso da escrita literária para analisar e opinar sobre distintos tópicos, como as condições sociais das mulheres na América Latina. Nesse sentido, o artigo pretende analisar comparativamente as obras Mi país inventado (2013) e Mujeres del alma mía (2020), partindo do conceito de autoficção, criado por Serge Doubrovsky em 1977, e analisado pelas teóricas brasileiras Eurídice Figueiredo (2010) e Anna Faedrich (2014; 2016). O estudo buscou identificar convergências e divergências na configuração (auto)ficcional da mulher em ambas as obras, além de considerar as mudanças sociais que ocorreram no Chile, no período pós-ditatorial, a partir do ano de 1990, e após as manifestações feministas que ocorreram entre 2018 e 2019. Para isso, o embasamento teórico se apoiou em Verónica Feliu (2009); Valentina Saavedra e Javiera Toro (2018); Catherine Reyes-Housholder e Beatriz Roque (2019), que investigam o papel e a condição das mulheres chilenas após os períodos citados, além da influência dos movimentos feministas no país.


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