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A autoficção pós-ditatorial argentina: um olhar sobre as obras de Patricio Pron e Mariana Eva Perez

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Roraima

      Universidade Federal de Roraima

      Brasil

  • Localización: Revista de Literatura, História e Memória, ISSN 1983-1498, Vol. 18, Nº. 31, 2022 (Ejemplar dedicado a: AUTOFICÇÃO: DA MEMÓRIA À FICÇÃO)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The argentine post-dictorial autofiction: a look at works by Patricio Pron and Mariana Eva Perez
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper’s main objective is to promote a discussion about post-dictatorship writings in Argentina, focusing on the analysis of the works El espíritu de mis padres sigue subiendo en la lluvia(2011), by Patricio Pron, and Diario de una princesa montonera–110% verdad(2012), by Mariana Eva Perez, whereas both are autofictionworks written by the offspring of Argentine militants who fought against the country's last and bloodiest military dictatorship (1976-1983). Based mainly on the concepts of autofiction(DOUBROVSKY, 2011) and postmemory(HIRSCH, 2012; SARLO, 2007), the analyzes made herein aim to examine the ways in which people who were in their childhood during the dictatorship period have dealt—through fiction—with the pain, emptiness, and trauma caused by State terrorism. Therefore, we seek to observe how Memory, History and Fiction come together in the selected works as an arduous effort of excavation of the past and of reconstitution and reinvention of life; and how the narrators, with their autofictional texts, fulfill a “duty of memory”, by transmitting to others their stories and the history of their country and their ancestors.

    • português

      O presente trabalho tem como objetivo principal promover uma discussão sobre escritos pós-ditatoriais argentinos, tendo como foco de análise as obras El espíritu de mis padres sigue subiendo en la lluvia (2011), de Patricio Pron, e Diario de una princesa montonera – 110% verdad (2012), de Mariana Eva Perez, autoficções escritas por filhos de militantes argentinos que lutaram na última e mais sangrenta ditadura militar do país (1976-1983). As análises são feitas a fim de examinar como aqueles que eram crianças durante o período da ditadura lidam, por meio da ficção, com as dores, os vazios e os traumas ocasionados pelo terrorismo de Estado, a partir, sobretudo, da autoficção (DOUBROVSKY, 2011) e da pós-memória (HIRSCH, 2012; SARLO, 2007). Desse modo, buscamos observar como Memória, História e Ficção se unem nas obras em um trabalho árduo de escavação do passado, de reconstituição e de reinvenção da vida e, como os narradores, com seus textos autoficcionais, cumprem um “dever de memória”, ao transmitir a outros suas histórias, a história de seu país e de seus antepassados.


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