La Agenda 2030: un balance de la equidad de género en Latinoamérica y el Caribe

• Autores: Anabel Garrido Ortolá
• Localización: Cooperativismo y Desarrollo: COODES, ISSN-e 2310-340X, Vol. 11, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: enero-abril; e583)
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • A Agenda 2030: um balanço da igualdade de género na América Latina e nas Caraíbas
  • The 2030 Agenda: a review of gender equity in Latin America and the Caribbean
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• Resumen
  • español

    En septiembre de 2015 se aprobaron los Objetivos de Desarrollo Sostenible, que dan paso a la anterior agenda: los Objetivos de Desarrollo del Milenio. En el ecuador de la fecha para su consecución en 2030, es necesario reflexionar sobre los retrocesos y avances de la Agenda. En concreto, el objetivo del presente artículo es analizar la implementación de los Objetivos de Desarrollo Sostenible en la consecución de la equidad de género en la región de América Latina y el Caribe. De manera específica, se atenderá la situación de la autonomía económica de las mujeres, abordando los objetivos 1, 5 y 8. La metodología utilizada se realiza mediante la revisión cualitativa, aplicando métodos teóricos de carácter socio-jurídico y mediante el análisis-síntesis de los datos obtenidos. Para ello, esto se estudiará a través de dos ejes, por un lado, los datos recogidos de la región en torno a las metas e indicadores seleccionados; y, por otro, la elaboración de normas jurídicas innovadoras. En este sentido, si bien ha habido algunos avances que permiten la Agenda 2030 en un camino de progreso, la crisis pandémica ha develado las condiciones estructurales de la desigualdad de género, haciendo necesaria una reflexión sobre la crisis de los cuidados en la región. La crisis pandémica ha mostrado diversos retrocesos, pero se puede indicar una tendencia positiva en la aprobación de marcos normativos integrales en la región, que muestra el interés por visibilizar el trabajo feminizado y no remunerado, pero estas deben acompañarse con un verdadero compromiso político.

  • português

    Em setembro de 2015, foram aprovados os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, dando lugar à agenda anterior: os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio. A meio caminho da data da sua realização em 2030, é necessário refletir sobre os retrocessos e avanços da Agenda. Especificamente, o objetivo deste artigo é analisar a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na realização da igualdade de género na região da América Latina e Caraíbas. Especificamente, centrar-se-á na situação da autonomia económica das mulheres, abordando os objetivos 1, 5 e 8. A metodologia utilizada é uma revisão qualitativa, aplicando métodos teóricos de natureza sócio jurídica e através da análise-síntese dos dados obtidos. Para o efeito, isto será estudado através de dois eixos, por um lado, os dados recolhidos na região em torno dos objetivos e indicadores selecionados; e, por outro lado, o desenvolvimento de normas jurídicas inovadoras. Neste sentido, embora tenha havido alguns avanços que colocaram a Agenda 2030 num caminho de progresso, a crise pandémica revelou as condições estruturais da desigualdade de género, tornando necessária uma reflexão sobre a crise dos cuidados na região. A crise pandémica mostrou vários reveses, mas uma tendência positiva pode ser indicada na aprovação de quadros normativos abrangentes na região, o que demonstra o interesse em tornar visível o trabalho feminizado e não remunerado, mas estes devem ser acompanhados por um verdadeiro compromisso político.

  • English

    In September 2015, the Sustainable Development Goals were approved, giving way to the previous agenda: The Millennium Development Goals. At the halfway point of the date for their achievement in 2030, it is necessary to reflect on the setbacks and advances of the Agenda. Specifically, the objective of this article is to analyze the implementation of the Sustainable Development Goals in the achievement of gender equity in the Latin American and Caribbean region. Specifically, it will address the situation of women's economic autonomy, addressing Goals 1, 5 and 8. The methodology used is through qualitative review, applying theoretical methods of a socio-legal nature and through the analysis-synthesis of the data obtained. To this end, this will be studied through two axes, on the one hand, the data collected from the region around the selected goals and indicators; and, on the other, the development of innovative legal norms. In this sense, although there have been some advances that allow the 2030 Agenda on a path of progress, the pandemic crisis has revealed the structural conditions of gender inequality, making it necessary to reflect on the crisis of care in the region. The pandemic crisis has shown several setbacks, but a positive trend can be indicated in the approval of comprehensive regulatory frameworks in the region, which shows the interest in making feminized and unpaid work visible, but these must be accompanied by a real political commitment.