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Anáfora na Língua Brasileira de Sinais: uma proposta de categorização

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

    2. [2] Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Universidade de Vigo
  • Localización: Documentos de Traballo en Ciencias da Linguaxe: DTCL, ISSN-e 2530-2752, Nº. 2 (DTCL 2017), 2017
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A Referenciação é um processo que depende de uma série de atividades cognitivas e sociais que se estabelecem no momento da interação. Quando pensamos, por exemplo, na relação entre a Língua Portuguesa e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) diante dos elementos referenciais - nesse trabalho selecionamos a anáfora como o fenômeno de partida -, podemos inferir que há complexidades e singularidades que denotam diferenças relevantes quanto à operação linguística referencial, uma vez que essas línguas são de modalidades distintas, oroauditiva e visuoespacial. Diante disso, pretendemos, com esse artigo, responder às seguintes indagações: (i) À luz da Referenciação, como a anáfora se realiza na Libras, considerando-se a diferença de modalidade entre as duas línguas (Língua Portuguesa e Libras)? e (iii) Quais anáforas são mais recorrentes na glosa-Libras? Mais exatamente, a partir de uma pesquisa de natureza básica e de cunho qualitativo, objetivamos verificar, na perspectiva da Referenciação, como as anáforas acontecem na Libras, assumindo como ponto de partida a Língua Portuguesa. Assim sendo, com base nas análises realizadas, verificamos que há o constante uso simultâneo do dêitico e da anáfora, conforme Ciulla (2008) e Pizzuto et al., (2006) propõem em seus estudos. Percebemos o modo como as anáforas se manifestam e o papel que desempenham na Libras, permitindonos sugerir uma proposta inicial de categorias de anáforas na Libras.


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