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Resumen de Refúgio, gênero e resiliência em tempos de COVID-19

Ida Kublikowski, Rosa Maria Stefanini de Macedo

  • español

    La discriminación de género, según la Agencia de las Naciones Unidas para los Refugiados, es una de las causas del desplazamiento forzado de mujeres y jóvenes. Los sitios de reasentamiento, lejos de convertirse en refugios seguros, pueden alargar la espiral de vulnerabilidad que las acompaña desde sus países de origen. El contexto creado por la COVID-19 amplifica los problemas y desafía las prácticas de atención de salud mental. La presente escritura, centrada en las desigualdades de género que afectan a las mujeres refugiadas, tiene como objetivo exponer los desafíos que se imponen a la salud mental en un período de aislamiento social, centrándose en la resiliencia. Desde una perspectiva sistémica, el problema pasa de un enfoque intrapersonal al reconocimiento de las cuestiones macro sistémicas implicadas en la situación. La falta de una política nacional coherente en relación con la COVID-19 afecta significativamente a las poblaciones vulnerables. A continuación, se proponen intervenciones psicológicas con vistas al bienestar de esta población.

  • português

    A discriminação de gênero, segundo a Agência da ONU para Refugiados, é uma das causas do deslocamento forçado de mulheres e jovens. Os locais de reassentamento, longe de se tornarem portos seguros, podem ampliar a espiral de vulnerabilidade que as acompanha desde seus países de origem, sujeitando-as à violência. O contexto criado pela pandemia de COVID-19 amplifica os problemas e desafia as práticas de atenção à saúde mental. Assim, o presente escrito, com foco nas desigualdades de gênero que atingem as mulheres refugiadas, visa expor os desafios que se impõem à saúde mental em período de isolamento social, com foco na resiliência. Da perspectiva sistêmica, o problema se desloca de uma abordagem intrapessoal para o reconhecimento das questões macrossistêmicas envolvidas no quadro. A falta de uma política nacional coerente em relação à COVID-19 impacta de forma marcante populações vulneráveis. São, então, propostas intervenções psicológicas com vistas ao bem-estar dessa população.

  • English

    Gender discrimination, according to the UN Refugee Agency, is one of the causes of forced displacement of women and girls. Resettlement places, far from becoming safe ports, can widen the spiral of vulnerability that accompany them from their countries of origin, subjecting them to violence. The context created by the COVID-19 pandemic amplifies problems and challenges mental health care practices. Thus, the present writing, focusing on gender inequalities that affect refugee women, aims to expose the challenges that are imposed on mental health in a period of social isolation, focusing on resilience. From a systemic perspective, the problem shifts from an intrapersonal approach to the recognition of the macrosystemic issues involved in the situation, aggravated by the COVID-19 pandemic. The lack of a coherent national policy in relation to COVID-19 significantly impacts vulnerable populations. Psychological interventions are then proposed aiming at the well-being of this population.


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