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As Manufaturas na América portuguesa: o Alvará de 1785, Práticas Ilustradas e Necessidades Econômicas na Produção do Salitre e do Ferro (1780-1808)

  • Autores: Danilo Moura Monteiro
  • Localización: História e Economia: Revista interdisciplinar, ISSN 1808-5318, ISSN-e 2596-0121, Vol. 27, Nº. 2, 2022, págs. 34-49
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Manufactures in Portuguese America: the Decree of1785, Enlightened Practices, and Economic Necessity in the Production of Saltpeter and Iron (1780-1808)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Throughout the 20th century, Brazilian historiographical production affirmed that the manufactures of colonial Brazil were mere accessories to the production of tropical agriculture and minerals, without great importance for the economy of the Portuguese Kingdom. However, we propose in this article to show that the issue of manufacturing became significant to the government of the Portuguese Empire, with the appearance of enlightened reformers after 1780. One of the main signs of this transformation can be found in the attempt to produce iron and saltpeter in Brazil, during the years preceding the arrival of the king in 1808. Although many of the attempts to produce these items never got off the ground, naturalists, for example José Vieira Couto and José de Sá Bittencourt e Accioli, studied and recommended the implementation of factories.

    • português

      Ao longo do século XX, parte da produção historiográfica brasileira, de modo geral, afirmou que as manufaturas do Brasil colônia eram meros acessórios da produção de gêneros tropicais, sem grande importância para a economia do Reino. No entanto, como propomos neste artigo, a questão manufatureira começou a fazer parte das preocupações econômicas do Império português, sobretudo no momento em que se iniciaram as reformas na economia respaldadas pela ciência ilustrada. A maior evidencia dessas transformações são notadas na intenção de se produzir salitre e ferro no Brasil em quantidades industriais entre 1780 e 1808. D. Rodrigo de Sousa Coutinho e os intelectuais que estavam sob sua órbita tomaram a dianteira na aplicação dessas intenções, como analisamos na documentação disposta no Conselho Ultramarino e no Arquivo Público Mineiro. Embora muitas dessas manufaturas não tenham passado dos planos teóricos, elas acabaram serem estudadas e propostas por naturalistas, a exemplo de José Vieira Couto e José de Sá Bittencourt e Accioli.


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