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Racismo Ambiental o “Direito vivo” dos povos indígenas: Uma leitura a partir da Teoria Crítica dos Direitos Humanos

    1. [1] Universidade Católica de Pelotas

      Universidade Católica de Pelotas

      Brasil

  • Localización: Revista Ratio Juris, ISSN 1794-6638, Vol. 17, Nº. 35, 2022 (Ejemplar dedicado a: Julio-Diciembre), págs. 765-798
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Racismo ambiental la "ley viva" de los pueblos indígenas: Una lectura de la Teoría Crítica de los Derechos Humanos
    • Environmental Racism the "Living Law" of Indigenous Peoples: A reading from the Critical Theory of Human Rights
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo tiene como objetivo discutir el actual desmantelamiento de las políticas ambientales en Brasil, referidas al Racismo Ambiental y a la Teoría Crítica de los Derechos Humanos, desde la perspectiva del "derecho vivo" de los pueblos indígenas brasileños, ya que expone la importancia de una reflexión orientada a construir un nuevo paradigma civilizatorio para estos grupos vulnerables, basado en una sociedad igualitaria y justa. Indicamos que el racismo ambiental que sufren los pueblos indígenas brasileños, junto con la dificultad de elaborar políticas públicas universales debido a sus diversidades culturales, exige un entendimiento particular y especial desde un derecho vivo, basado en la Teoría Crítica de los Derechos Humanos, que parte del proceso de luchas sociales de estos pueblos. Destacamos que las prácticas del "Buen Vivir", basadas en la perspectiva crítica del Derecho, pueden constituir un referente contrahegemónico al encuentro de un paradigma civilizatorio a estos grupos étnicos vulnerables y marginados por la matriz colonial de poder.

    • português

      Este artigo visa discutir o atual desmonte das políticas ambientais no Brasil, referenciada no Racismo Ambiental e na Teoria Crítica dos Direitos Humanos, sob a perspectiva do “direito vivo” dos povos indígenas brasileiros, uma vez que expõe a importância de uma reflexão voltada à construção de um novo paradigma civilizatório a estes grupos vulneráveis, pautados numa sociedade igualitária e justa. Indicamos que o racismo ambiental sofrido pelos povos indígenas brasileiros, somado à dificuldade de elaboração de políticas públicas universais em razão de suas diversidades culturais, impõe-lhes um atendimento particular e especial a partir de um direito vivo, embasado na Teoria Crítica dos Direitos Humanos, que parte do processo de lutas sociais desses povos. Destacamos que as práticas do “Bem Viver”, alicerçadas na perspectiva crítica do Direito, podem se constituir num referencial contra-hegemônico ao encontro de um paradigma civilizatório a estes grupos étnicos vulneráveis e marginalizados pela matriz colonial de poder.

    • English

      This article aims to discuss the current dismantling of environmental policies in Brazil, based on Environmental Racism and Critical Theory of Human Rights from the perspective of the "living right" of Brazilian indigenous peoples, since it exposes the importance of a reflection aimed at building a new civilizing paradigm for these vulnerable groups, based on an egalitarian and just society. We indicate that the environmental racism suffered by Brazilian indigenous peoples, together with the difficulty of drawing up universal public policies due to their cultural diversities, imposes on them a particular and special service from a living right, based on the Critical Theory of Human Rights, which starts from the process of social struggles of these peoples. We emphasize that the practices of "Living Well", based on the critical perspective of Law, may constitute a counter-hegemonic referential to the meeting of a civilizing paradigm to these vulnerable ethnic groups marginalized by the colonial matrix of power.


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