Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A colonização vista por Marx: para além de alguns mal entendidos

    1. [1] Centre d'Économie de la Sorbonne

      Centre d'Économie de la Sorbonne

      París, Francia

  • Localización: Argumentum, ISSN-e 2176-9575, Vol. 11, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Estado, democracia e lutas sociais), págs. 42-55
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Colonisation as seen by Marx: beyond some misunderstandings
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Este artigo analisa a evolução das posições de Marx sobre a colonização. Ele enfatiza a invariante dessas reflexões, a saber, a denúncia da violência colonial. No ponto de partida, encontramos uma interpretação da colonização como um processo de modernização e civilização, então, gradualmente, como uma dinâmica de destruição-regeneração, ligada, ao mesmo tempo, à unificação do mundo e à marcha em direção à revolução. Por último, e especialmente, o autor identificaas inflexões sucessivas do pensamento de Marx -  resolutamente crítico da colonização - sobre questões coloniais e nacionais, o caráter não linear da história e a diferenciação das formações sociais.

    • English

      This article analyses the evolution of Marx's positions on colonisation and emphasises an ever-present aspect of these reflections, namely: the denunciation of colonial violence. Initially, we encounter an interpreta-tion of colonisation as a process of modernisation and civilization, and then as a progressive dynamic of destruc-tion-regeneration, linked to the unification of the world and the march towards revolution. Finally, and above all, the paper identifies the successive inflections of Marx's thinking on colonial and national issues that result from the non-linear character of history andthe differentiation of social formations, which remain resolutely critical of colonisation.

    • français

      Cet article analyse l’évolution des positions de Marx à propos de la colonisation. Ilsouligne l’invariant de ces réflexions, à savoir la dénonciation de la violence coloniale. Au point de départ, on trouve une interpréta-tion de la colonisation comme processus de modernisation et de civilisation, puis, progressivement, comme dy-namique de destruction-régénération, liée à la fois à l’unification du monde et à la marche vers la révolution. L’auteur identifie enfin, et surtout, les inflexions successives de la pensée de Marx –résolument critique de la colonisation–, au sujet des questions coloniale et nationale, du caractère non linéaire de l’histoire, et de la diffé-renciation des formations sociales.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno