Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Sontag/Ricœur:: metaforicidade, patologia e disputas retóricas

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 50, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Dossiê temático Filosofia Hermenêutica), págs. 178-199
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Sontag/Ricœur:: metaphoricity, pathology and rhetorical disputes
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The purpose of this article is to compare Paul Ricœur’s defense of poetic discourse in his theory of the “living” metaphor and Susan Sontag's criticism of the use of metaphors in the description of pathologies. By removing the productivity of metaphors from the scope of analysis of poetic discourse and placing it in the rhetorical dispute scope for the disease, Sontag questions such productivity without denying it. Emphasizing the manipulability of metaphors points to the common root of productivity that Ricœur and Sontag both share when they take Aristotle as the starting point for the defense and the criticism of poetic and rhetorical figures in discourse, respectively. This article analyzes how these interpretations of power and use of metaphors relate to a conflict between ontology and epistemology found in Ricœur's philosophical work and Sontag's philosophical and literary work. The article also addresses a model of metaphorical understanding that points to the harmful use of metaphors as a cause of situations of hermeneutic injustice.

    • português

      O objetivo deste artigo é comparar a defesa do discurso poético que Paul Ricœur faz em sua teoria da metáfora “viva” e a crítica de Susan Sontag ao uso de metáforas na descrição de patologias. Ao retirar a produtividade das metáforas do âmbito de análise do discurso poético e colocá-la no âmbito da disputa retórica pela doença, Sontag questiona tal produtividade sem negá-la. Enfatizar a manipulabilidade de metáforas aponta a raiz comum da produtividade que Ricœur e Sontag partilham ao escolher Aristóteles como ponto de partida, respectivamente, para a defesa e para a crítica de figuras poéticas e retóricas do discurso. Este artigo analisa como essas interpretações do poder e uso de metáforas estão relacionadas com um conflito entre ontologia e epistemologia encontrado na obra filosófica de Ricœur e na obra filosófica e literária de Sontag. O artigo também aborda uma modelo de compreensão metafórica que aponta o uso nocivo de metáforas como causa de situações de injustiça hermenêutica.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno