In this article we intend to show a bit of what we call medieval female mysticism. Moreover, we want to think about it a bit to present it as a set of ideas that, although not realized as a single whole or as a single school of thought, can be categorized as a whole by their similarities that must be questioned. In this way, we call attention to say that an investigation about the medieval female mysticism, as many scholars indicate, must take into account the need for pay attention to the gender perspective of the existing documents, at last, it is from them that the medieval mystics women speak. Thus, the article is divided into three parts: 1. an approach to the relationship between mysticism and philosophy; 2. a presentation of mysticism in the Middle Ages; and 3. medieval female mysticism. For this paper, we use authors who study mysticism, especially the medieval, as Certeau (2015), Ruh (2002), McGinn (2017), Bingemer (2010), Cirlot and Gari (1999) and Troch (2013).
Neste artigo pretendemos mostrar um pouco do que nomeamos por mística feminina medieval. Além do que, queremos pensar um pouco sobre o tema para apresentá-lo como um conjunto de ideias que, apesar de não se realizar como um todo unívoco ou como uma única escola de pensamento, pode ser categorizado no seu conjunto por suas semelhanças que podem ser problematizadas. Desta forma, chamamos a atenção para dizer que qualquer investigação que seja feita sobre a mística feminina medieval, como indicam muitas estudiosas, deve levar em conta a necessidade de prestarmos atenção à perspectiva de gênero dos documentos existentes, afinal, é a partir deles que as mulheres místicas medievais falam. Assim, o artigo está divido em três partes: 1. uma abordagem da relação entre mística e filosofia; 2. uma apresentação da mística na Idade Média; e 3. a mística feminina medieval. Para realização do artigo, nos utilizamos de autores e autoras que estudam a mística, sobretudo a medieval, como Certeau (2015), Ruh (2002), McGinn (2017), Bingemer (2010), Cirlot e Gari (1999) e Troch (2013).
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