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Narrativas do corpo e alianças políticas nos espaços públicos: escuta de vozes silenciadas

    1. [1] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 48, Nº. 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Filósofas no Nordeste), págs. 202-220
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Body narratives and political alliances in public spaces: listening to silenced voices
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O corpo e sua ação é o lugar primordial da filosofia, é nele que a força política resiste hoje por meio das assembleias, reuniões e performances realizadas por mulheres e corpos dissidentes. Diferentes narrativas são capazes de construir alianças políticas afetivas poderosas com o propósito de reverter aos diferentes tipos de silenciamentos que somos sumetidas. Butler propõe compreender não apenas o discurso como performatividade, mas incluir a ação que emerge entre os corpos. Ações que se apresentam como gestos, movimentos, persistência e também contempla possíveis violências que são capazes de reconfigurar o espaço da política e o que podemos considerar público nele. Sendo assim, o objetivo é trazer as anotações de Butler para pensar a potência deste corpo que pensa e fala, quais são as narrativas que ele constrói e estratégias de luta se criam pelo seu uso. Sendo assim, o objetivo é trazer as anotações de Butler para pensar a potência deste corpo que pensa e fala, quais são as narrativas que ele constrói e estratégias de luta se criam pelo seu uso. O artigo está dividido em três partes. Primeiro, atualização do conceito de ação política de Arendt como performance, por Butler. Segundo, performatividade não é apenas discurso, seja escrito ou falado, mas também se atualiza em ações corporais, em assembleias e nas ruas. Terceiro, as estratégias de luta pela palavra, o reconhecimento de outras vozes e escritas do corpo.

    • English

      The body and its action is the primary place of philosophy, it is the political force that endures today through assemblies, meetings, and performances held by women and dissidents bodies. Different narratives are capable of building powerful affective political alliances to revert to the different types of silences that we are subject to. Butler proposes to understand not only discourse as performativity but also to include the action that emerges between bodies. Actions that present themselves as gestures, movements, persistence and also contemplate possible violence that can reconfigure the space of politics and what we can consider public in it. Therefore, the objective is to bring Butler's notes to think about the power of this thinking and speaking body, what are the narratives he builds and strategies of struggle are created by their use. Therefore, the objective is to bring Butler's notes to think about the power of this thinking and speaking body, what are the narratives he builds and strategies of struggle are created by their use. The paper is divided into three parts. First, update of Arendt's concept of political action as performance, by Butler. Second, performativity is not just discourse, whether written or spoken, but it is also updated in bodily actions, in assemblies, and on the streets. Third, the strategies of fighting for the word, the recognition of other voices and writings of the body.


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