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O argumento do conhecimento: uma nova estratégia fisicista

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 46, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê de Epistemologia Contemporânea - Primeira Parte: Questões de Epistemologia Analítica), págs. 37-52
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article presents an alternative defense of type B materialism in Jackson's knowledge Argument. To start with, I argue that on her release, Mary newly acquired content is essentially non-conceptual in the light of all available criteria. Mary's acquisition of such content is precisely what allows us to explain both her epistemic progress and the increase of her expertise regarding her old concept PHENOMENAL RED. Yet, while the acquisition of such non-conceptual content is indispensable, it is still insufficient to explain Mary's epistemic progress. Conceptual contents are required. Now, assuming that concepts are mental files, Mary’s newly acquired non-conceptual content of RED must be “digitalized” in order to be stored in the correspondent mental file PHENOMENAL RED. It is based on this concept, now phenomenally enriched by the newly acquired non-conceptual contents, that Mary becomes able to pick out the phenomenal character of her new visual experience of the color introspectively.

    • português

      Neste artigo, apresento e defendo uma versão alternativa à chamada estratégia dos conceitos fenomenais em defesa do materialismo tipo B no clássico argumento do conhecimento de Jackson. Endossando a crítica de Ball e Tye à estratégia dos conceitos fenomenais, argumento em favor das seguintes teses. Primeira tese: o conteúdo recém-adquirido por Mary é de natureza nãoconceitual à luz de todos critérios disponíveis. Segunda tese: aquisição por Mary de tal conteúdo é justamente o que os permite explicar, ao menos em parte, tanto o seu progresso epistêmico (uma vez liberta do seu confinamento) quanto o incremento da sua expertise relativa ao seu antigo conceito VERMELHO FENOMENAL. Entretanto, embora a aquisição de tal conteúdo não-conceitual seja indispensável, ele são é suficiente para a explicação do progresso epistêmico realizado Mary. Terceira tese, assumindo que conceitos seja arquivos mentais, após a realização das experiências visuais de vermelho pela primeira vez, tal conteúdo não-conceitual recém-adquirido passa por um processo de “digitalização” para, assim, poder ser armazenado no arquivo mental VERMELHO FENOMENAL. Quarta e última tese: é com base nesse conceito de VERMELHO FENOMENAL, agora enriquecido fenomenalmente pelos recém-adquiridos conteúdos não-conceituais, que Mary se torna capaz de identificar o caráter fenomenal da sua nova experiência visual da cor vermelha mediante introspecção da sua experiência visual de vermelho.


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