Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Agência epistêmica, naturalismo e normatividade

    1. [1] Universidade Federal da Bahia

      Universidade Federal da Bahia

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 46, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê de Epistemologia Contemporânea - Segunda Parte: Abordagens Epistemológicas Alternativas), págs. 71-115
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The objective of this work is to present a model of epistemic agency thatseeks to attend the normative project of epistemology, while satisfying thenaturalistic intuitions about human cognitive functioning. Epistemic agencyis one of the central topics of discussion in contemporary epistemology,being an essential element for the foundation of Ernest Sosa's Epistemologyof Virtues, which understands human cognitive performances as intellectualvirtues. The development, in recent decades, of research in the field of Cog-nitive Psychology, has supported the arguments of naturalist philosopherswho challenge the image of the epistemic agent as defended by Sosa and po-int to the impossibility of having an agency related to the processes of beliefformation. Taking this context into account and based on Joëlle Proust'sconceptions about the structure of mental actions, I present a hypotheticalcase that tries to establish the bases for a concept of Hybrid Epistemic Agency. Adherence to this perspective on epistemic agency leads to a morerealistic view of the epistemic role of human agents and to an understandingof epistemic normativity aimed at epistemic-motivational purposes.

    • português

      O objetivo deste trabalho é apresentar um modelo de agência epistêmica que atenda ao projeto normativo da epistemologia, ao mesmo tempo em que satisfaz as intuições naturalistas sobre o funcionamento cognitivo humano. A agência epistêmica é um dos tópicos centrais de discussões na epistemologia contemporânea, sendo um elemento essencial para a fundamentação da Epistemologia das Virtudes de Ernest Sosa, que compreende as performances cognitivas humanas como virtudes intelectuais. O desenvolvimento, nas últimas décadas, de pesquisas no ramo da Psicologia Cognitiva, tem apoiado as argumentações de filósofos naturalistas que contestam a imagem do agente epistêmico como defendida por Sosa e apontam para a impossibilidade de haver agência relacionada aos processos de formação de crenças. Levando em conta este contexto e com base nas concepções de Joëlle Proust sobre a estrutura das ações mentais, apresento um caso hipotético que tenta estabelecer as bases para uma concepção de Agência Epistêmica Híbrida. A adesão à esta perspectiva sobre a agência epistêmica leva a uma visão mais realista sobre o papel epistêmico dos agentes humanos e a uma compreensão da normatividade epistêmica voltada para fins epistêmico-motivacionais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno