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Resumen de Por um pluralismo de estratégias nas ciências cognitivas

Cláudio Reis, Vilson Vinícius dos Santos Rodrigues

  • English

    Cognitive Sciences, as an interdisciplinary area, began to develop in themid-1950s   from   a   common   conception   of   the   mind,   which   is   called cognitivist. These researchers conceived the mind as having a representa-tional   nature,   which   operated   through   symbolic   computations.   In   recentdecades, however, this conception has lost exclusivity, so that today thereare a multiplicity of approaches and theories about the mind. In this spec-trum of positions, there are from traditional approaches, which conceive themind as representational, to quite radical approaches, which deny any repre-sentational nature to the mind. After introducing this theme, we presentWilliam Ramsey’s criticisms of the representation as a criterion of cognitivedemarcation or, in other words, of the representation as a definer of cogni-tive sciences. We will develop an interpretive hypothesis for Ramsey’s criti-cisms by mobilizing Hugh Lacey’s concept of research strategy. We willpresent Lacey’s distinction between adopting a strategy and accepting a the-ory, discussing the supposed evaluative independence between strategy andtheory. We will conclude with a defense of pluralism of strategies in cogni-tive sciences. Unlike conceptions that seek to prematurely reduce cognitivesciences to a single strategy, this pluralism balances efficiency with othervalues considered important, such as empirical comprehensiveness and neu-trality in the sense of inclusiveness and equity of values. In the present mo-ment   of   cognitive   sciences,   pluralism   of   strategies   consists   in   the   mostpromising path.

  • português

    Como área interdisciplinar, as Ciências Cognitivas começam a se desenvolver em meados da década de 1950 a partir de uma concepção compartilhada sobre a mente, hoje chamada de cognitivista. Esses pesquisadores concebiam a mente com uma natureza representacional que opera por meio de computações simbólicas. Atualmente, há uma multiplicidade de abordagens e teorias sobre a mente. Nesse espectro de posições, há desde abordagens tradicionais, que concebem a mente como representacional, até abordagens bastante radicais, que negam qualquer natureza representacional para a mente. Após introduzir este tema, apresentamos as críticas de William Ramsey à representação enquanto definidora das Ciências Cognitivas ou, em outros termos, à representação enquanto critério de demarcação do cognitivo. Desenvolveremos uma hipótese interpretativa para a crítica de Ramsey mobilizando o conceito de estratégia de pesquisa, de Hugh Lacey. Apresentaremos a distinção de Lacey entre adoção de uma estratégia e aceitação de uma teoria, discutindo a suposta independência avaliativa entre estratégia e teoria. Finalizaremos com a defesa de um pluralismo de estratégias nas Ciências Cognitivas. Diferente de concepções que buscam reduzir prematuramente as Ciências Cognitivas a uma única estratégia, o pluralismo que defendemos equilibra a eficiência na resolução de problemas com outros valores considerados importantes, como a abrangência empírica e a neutralidade no sentido de inclusividade e equitatividade de valores. No atual momento das ciências cognitivas, o pluralismo de estratégias constitui o caminho mais promissor


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