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Raciocínios analógicos: representacionalismo ou enativismo?

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de São Paulo

      Universidade Federal de São Paulo

      Brasil

    3. [3] Universidade Federal do ABC

      Universidade Federal do ABC

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 46, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê de Epistemologia Contemporânea - Segunda Parte: Abordagens Epistemológicas Alternativas), págs. 6-30
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Analogical reasoning is traditionally conceived as involving comparingmental representations. More recently, with the rise of non-representationa-list theories of human cognition, the question arises of how to explain processes traditionally conceived as representational. In this context, we raisethe discussion of whether mental representations will be part of an explana-tion of analogical reasoning, offering opposite perspectives, with the maingoal of promoting debate. First, we present the view that analogical reaso-ning involves  representational mental processes. Next, we present someproblems raised by Fodor for its computational treatment, but we suggestthat these problems do not affect the idea that analogical reasoning involvesmental representations. In the following section, we introduce the linguisticenactivist theory and suggest the possibility that this theory is compatiblewith a conception of analogy as a non-representational categorization pro-cess. Finally, we summarize the two perspectives and suggest that the con-trast of opposite perspectives on cognitive abilities is especially fruitful forour understanding of the mind.

    • português

      Raciocínios analógicos são tradicionalmente concebidos como processos que envolvem a comparação de representações mentais. Mais recentemente, com o surgimento de teorias não-representacionalistas da cognição humana, surge a questão de como explicar processos tradicionalmente concebidos como representacionais. Nesse contexto, levantamos a discussão sobre se representações mentais farão parte de uma explicação dos raciocínios analógicos, oferecendo um embate de perspectivas e tendo como principal objetivo o fomento do debate. Primeiramente, apresentamos a visão segundo a qual raciocínios analógicos são processos mentais representacionais. Em seguida, apresentamos alguns problemas levantados por Fodor para o seu tratamento computacional, mas sugerimos que esses problemas não afetam a ideia de que raciocínios analógicos envolvem representações mentais. Na seção seguinte, apresentamos a teoria enativista linguística e sugerimos a possibilidade de compatibilização dessa teoria com uma concepção de analogia enquanto processo de categorização não-representacional. Por fim, sintetizamos as duas propostas apresentadas e sugerimos que o contraste de perspectivas divergentes sobre capacidades cognitivas é especialmente frutífero para a nossa compreensão da mente.


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