Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Objetos de emoções: objetos de amor, tecidos afetivos, peles...

    1. [1] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 44, Nº. 1, 2017 (Ejemplar dedicado a: Fronteiras da estética), págs. 218-230
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In the "Age of Aesthetics", an object acquired the status of "work of art" from a particular kind of experience lived by the spectator: the aesthetic experience. After the end of art, Arthur Danto points out that what makes an object be considered art is not visual, but conceptual. The difference cannot be sensible because it cannot be aesthetic. However, if we consider what Suely Rolnik points out about Lygia Clark's Structuring of the Self, as a reinvention of the aesthetic experience that had disappeared from the universe of Art, how can we revive aesthetic experience within the context of an “Art Post-historical”, in which the artist is also a philosopher and the works, events? For Brian Massumi (2011), the relational engagement of the work gives it a political value as necessary and immediate as the aesthetic dimension. Sara Ahmed (2010) argues the emotion is what supports or preserves the connection between ideas, values and objects. The emotions would be born in the midst of an experience in which the object is disassociated and the emotions are the forces of encounter. Aesthetic experience is an activist philosophy: a becoming. Become happy. Here – of course – the happiness understood more as pleasure acquired, sometimes even with the contact with the pain and with the own bare experience, as proposed by Lygia Clark in his Structuring of the Self.

    • português

      Na “Era da Estética”, um objeto ganhava o estatuto de “obra de arte” a partir de um tipo particular de experiência vivida pelo espectador: a experiência estética. Depois do fim da arte, Arthur Danto aponta que o que faz um objeto ser considerado arte, não é visual, mas conceitual. A diferença não pode ser sensível porque não pode ser estética. Entretanto, se considerarmos o que Suely Rolnik aponta, sobre a obra Estruturação do Self, de Lygia Clark, como uma reinvenção da experiência estética que havia desaparecido do universo da Arte, de que modo podemos reavivar a experiência estética dentro do contexto de uma “Arte pós-histórica”, na qual o artista também é filósofo e as obras, acontecimentos? Para Brian Massumi (2011), o engajamento relacional da obra confere-lhe um valor político tão necessário e imediato quanto a dimensão estética. Sara Ahmed (2010) defende que a emoção é aquilo que sustenta ou preserva a conexão entre ideias, valores e objetos. As emoções nasceriam em meio a uma experiência na qual o objeto se descoisifica e na qual as emoções são as forças de encontro. A experiência estética é uma filosofia ativista: um tornar-se. Tornar-se feliz. Aqui – claro - a felicidade é entendida mais como prazer obtido, por vezes, até com o contato com a dor e com os próprios vazios, como propôs Lygia Clark em sua Estruturação do Self. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno