The boundaries of affectivity (and a coda on extended consciousness)

• Piredda, Giulia ^[1]
  1. [1] Istituto Universitario Di Studi Superiori Di Pavia

     Istituto Universitario Di Studi Superiori Di Pavia

     Pavía, Italia

     
• Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 49, Nº. 5, 2022 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Temático Fenomenologia, Ação, Cognição, Afetividade), págs. 1-28
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Os limites da afectividade (e um coda sobre a consciência estendida)
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• Resumen
  • English

    In this contribution I will offer a rough guide through “situated affectivity”,a small galaxy of theories, ideas, intuitions which are recently growing atthe boundaries between philosophy of emotion, philosophy of mind, philo-sophy of cognitive science. In the last years, we are witnessing a real “affec-tive turn” in the domain of analytic philosophy of mind and cognitive scien-ce, and situated affectivity is an excellent example of what is going on in thefield. In the first part, I will present the main versions of situated affectivity,distinguishing between the ideas of situated or scaffolded emotions (Griffi-ths, Scarantino 2009; Colombetti, Krueger 2015) and properly extendedemotions (Carter et al. 2016; Colombetti, Roberts 2015), and showing theirlink to the corresponding idea of the mind: scaffolded, extended or otherwi-se. In the second part, I will further explore the connection between situatedaffectivity and the domain of extended mind: I will argue that, even if situa-ted affectivity could be in principle evaluated independently from any parti-cular theory about the mind, dealing with situated affectivity is, beside itsindependent interest, also a good way to tackle an unsettled problem in theliterature on extended mind, namely extended consciousness.

  • português

    Nesta contribuição vou oferecer um guia rudimentar através da "afectividade situada", uma pequena galáxia de teorias, ideias, intuições que estão recentemente a crescer nas fronteiras entre filosofia da emoção, filosofia da mente, filosofia da ciência cognitiva. Nos últimos anos, estamos a assistir a uma verdadeira "viragem afectiva" no domínio da filosofia analítica da mente e da ciência cognitiva, e a afectividade situada é um excelente exemplo do que se está se passando nesse campo. Na primeira parte, apresentarei as principais versões da afectividade situada, distinguindo entre as ideias de emoções situadas ou andaimes (Griffiths, Scarantino 2009; Colombetti,Krueger 2015) e as emoções devidamente prolongadas (Carter et al. 2016; Colombetti, Roberts 2015), e mostrando a sua ligação à ideia correspondente da mente: andaimes, prolongados ou não. Na segunda parte, explorarei melhor a ligação entre a afectividade situada e o domínio da mente estendida: Argumentarei que, mesmo que a afectividade situada pudesse, em princípio, ser avaliada independentemente de qualquer teoria particular sobre a mente, lidar com a afectividade situada é, para além do seu interesse independente, também uma boa forma de lidar com um problema inseguro na literatura sobre a mente estendida, nomeadamente a consciência estendida.