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Resumen de A aparente contraintuitividade do funcionalismo abrangente: questões sobre a psicologia do senso comum e intuições sobre estados mentais

João Felipe Santana Rasi, Paola Longo Mantovani, Nara Miranda Figueiredo, Pedro Merlussi

  • English

    Functionalism about the nature of mental states posits that a mental state orproperty is a functional state or property. That is, functional states exist onlyfrom a causal network in which they perform a function, and according tofunctionalism this network is composed of sensory inputs, behavioral out-puts, and other mental states. Comprehensive functionalist theory offers amore inclusive understanding of mental states so as to attribute mentality tocases such as social movements or groups of people, which may be conside-red counterintuitive. In this context, we (1) present the comprehensive func-tionalist thesis, (2) argue that the notion of intuition underlying the main cri-tiques of functionalism is not sufficient to accuse the theory of being coun-terintuitive, and finally, (3) suggest that our resistance to attributing mentalstates to cases of group agency is mainly due to features of common sensepsychology, according to which we more easily attribute mentality to entiti-es that possess either (i) anthropomorphic traits or (ii) affective proximity tous.

  • português

    O funcionalismo sobre a natureza de estados mentais postula que um estado ou propriedade mental é um estado ou propriedade funcional. Isto é, estados funcionais existem apenas a partir de uma rede causal na qual executam uma função, e de acordo com o funcionalismo esta rede é composta por entradas sensoriais, saídas comportamentais e outros estados mentais. A teoria funcionalista abrangente oferece uma compreensão mais inclusiva sobre os estados mentais de modo a atribuir mentalidade a casos como movimentos sociais ou grupos de pessoas, o que pode ser considerado contraintuitivo. Neste contexto, (1) apresentamos a tese funcionalista abrangente, (2) defendemos que a noção de intuição subjacente às principais críticas ao funcionalismo não é suficiente para acusar a teoria de ser contraintuitiva e, por fim, (3) sugerimos que nossa resistência em atribuir estados mentais a casos de agência de grupos se deve principalmente a características da psicologia do senso comum, segundo a qual atribuímos mentalidade mais facilmente a entidades que possuam ou (i) traços antropomórficos ou (ii) proximidade afetiva conosco.


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