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Non-human animal emotions: homological or functional kinds?

    1. [1] Universidad del Rosario

      Universidad del Rosario

      Colombia

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 49, Nº. 5, 2022 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Temático Fenomenologia, Ação, Cognição, Afetividade), págs. 52-75
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Emoções animais não-humanas: tipo homológicos ou funcionais?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In our daily lives, we attribute emotions to non-human animals. However,the ontological commitments this implies are still in discussion. Particularly,philosophers still debate whether considerations about the mechanisms un-derlying emotions are necessary or not to attribute emotions to non-humananimals. Here, I argue that such considerations are not sufficient, and that afunctionalist perspective is more fruitful than its main contender, the homo-logy thinking view. To do this, I consider findings from experimental psy-chology on emotion attribution to non-human animals and distinguish twoquestions concerning such emotions. I then discuss functionalism and ho-mology thinking, claiming that homology thinking precludes promising em-pirical hypotheses from the outset, resulting in a more limited position thanfunctionalism. Hence, functionalism inherits many benefits of homologythinking while providing more productive grounds. 

    • português

      Em nossa vida diária, atribuímos emoções a animais não-humanos. No entanto, os compromissos ontológicos que isto implica ainda estão em discussão. Particularmente, os filósofos ainda debatem se as considerações sobre os mecanismos subjacentes às emoções são necessárias ou não para atribuiras emoções a animais não humanos. Aqui, eu defendo que tais considerações não são suficientes e que uma perspectiva funcionalista é mais frutíferado que seu principal concorrente, a visão do pensamento homológico. Para fazer isto, considero os resultados da psicologia experimental sobre a atribuição de emoções a animais não humanos e distingo duas questões relativas a tais emoções. Em seguida, discuto o funcionalismo e o pensamento homológico, afirmando que o pensamento homológico exclui desde o início hipóteses empíricas promissoras, resultando em uma posição mais limitada do que o funcionalismo. Assim, o funcionalismo herda muitos benefícios do pensamento homológico, ao mesmo tempo em que fornece bases mais produtivas.


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