‘Should auld acquaintance be forgot’: On the Portuguese Empire in Asia, 1500-1700

• Autores: Sanjay Subrahmanyam
• Localización: Ler história, ISSN-e 2183-7791, ISSN 0870-6182, Nº. 79, 2021, págs. 265-276
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • ‘Should auld acquaintance be forgot’: à propos de l’empire portugais d’Asie, 1500-1700
  • ‘Should auld acquaintance be forgot’: sobre o império asiático português, 1500-1700
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• Resumen
  • English

    The essay reflects on the context of the publication and reception of The Portuguese Empire in Asia, 1500-1700, a book that first appeared in 1993, and was translated into Portuguese, French and Chinese. It suggests that while some of the principal arguments of the book have gained acceptance, others have been resisted in many quarters. Notably, the book’s plea to insert Portuguese activities in their full Asian and East African historical and historiographical contexts has only been espoused by a minority of historians.

  • français

    L’essai se penche sur le contexte de la publication et de la réception de L’empire portugais d’Asie, 1500-1700, un livre paru pour la première fois en anglais en 1993 et traduit en portugais, français et chinois. Nous proposons que si certains des principaux arguments du livre ont été largement acceptés, d’autres ont été résistés dans de nombreux milieux. Notamment, l’appel du livre à insérer les activités portugaises dans leurs vrais contextes historiques et historiographiques d’Asie et de l’Afrique de l’Est n’a été épousé que par une minorité d’historiens.

  • português

    O ensaio examina o contexto da publicação e da receção de O Império asiático português, 1500-1700, livro publicado pela primeira vez em inglês em 1993 e traduzido para português, francês e chinês. A análise sugere que, embora alguns dos principais argumentos do livro tenham sido aceites, outros foram contestados. Em particular, o apelo do livro para inserir as atividades portuguesas nos seus contextos históricos e historiográficos na Ásia e na África Oriental só foi aceite, até agora, por uma minoria de historiadores.