Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Lo que no mata, fortalece: Una mirada antropológica sobre mujeres y cárceles en Córdoba (Argentina)

    1. [1] Instituto de Antropología de Córdoba- Museo de Antropología- Departamento de Antropología UNC
  • Localización: Runa: archivo para las ciencias del hombre, ISSN-e 1851-9628, Vol. 44, Nº. 1, 2023, págs. 5-20
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O que não mata te faz mais forte: Um olhar antropológico sobre mulheres e prisões em Córdoba (Argentina)
    • What does not kill you make you stronger: An anthropological regard about women and prisons in Córdoba (Argentina)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este escrito propone analizar las porosidades de la cárcel en tanto institución de castigo, pero a la vez, como experiencia posibilitadora de aprendizajes para revertir las violencias que tres mujeres, con quienes me he relacionado entre 2009 y 2021 durante el trabajo de campo en el marco de investigaciones doctorales y posdoctorales, padecieron a lo largo de sus vidas antes de del encierro. Asimismo, se centra en la reflexión sobre cómo el género atraviesa las trayectorias de vida y experiencias de encierro de estas tres mujeres y cómo esto se vincula con una doble estigmatización. Por un lado, la mirada social que se conforma negativamente sobre la población carcelaria, y más específicamente, cómo ser mujer además pone en tensión supuestos sociales, culturales y morales sobre lo que se espera de ellas.

    • English

      This paper proposes to analyze the porousness of the prison as a punishment institution, but at the same time as an experience that make possible to learn how to reverse the violence suffered by three women, –with whom I have been related between 2009 and 2021 during field work for doctoral and post-doctoral researches–, throughout their lives before the prison. Likewise, it focuses on the reflection about how gender crosses the life trajectories and experiences of prison of these three women and how it supposes a double stigmatization. On the one hand, the negative social figuration of prison population and more specifically because to be a woman also puts in tension social, cultural and moral assumptions about the society expects of them.

    • português

      Este escrito se propõe a analisar as porosidades da prisão como instituição punitiva, mas ao mesmo tempo como uma experiência que possibilita aprendizagens para reverter as violências que três mulheres, com as quais me relacionei entre 2009 e 2021, durante trabalho de campo no marco de pesquisas de doutorado e pós-doutorado, sofreram ao longo de suas vidas antes do confinamento. Da mesma forma, centra-se na reflexão sobre como o gênero atravessa as trajetórias de vida e experiências de confinamento dessas três mulheres e como isso se vincula a uma dupla estigmatização. Por um lado, a figuração social que se conforma negativamente sobre a população carcerária e mais especificamente sobre como ser mulher também põe em tensão pressupostos sociais, culturais e morais sobre o que se espera delas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno