Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Da chegada do 25 de Abril a Timor: a controversa ação do major Arnao Metello

Zélia Pereira

  • English

    After the Portuguese revolution of April 25, 1974, the decolonization of Timor proved turbulent. Some of the first steps towards the political mobilization of the East Timorese society were taken by Portuguese military personnel, committed to the implementation of the MFA (Armed Forces Movement) program and later criticized for their actions. Among them is major António Arnao Metello, Chief of Staff of the military forces, and, as of May 1974, delegate of the MFA, and chairman of the Timor Self-Determination Commission, criticized for supporting the formation of the pro-integration party, APODETI. Based on his personal papers and other coeval sources, we seek to analyze aspects of his involvement in the execution of the MFA program in Timor from April to October 1974, and reinterpret his political stance, among political and ideological differences concerning the future of the territory.

  • français

    Après la révolution portugaise du 25 avril 1974, la décolonisation du Timor fut troublée. Des premiers pas vers la mobilisation politique de la société timoraise ont été effectué par des militaires portugais, engagés à exécuter le programme du MFA, plus tard critiqués pour leurs actions. Parmi eux se trouve le chef d’état-major António Arnao Metello, délégué du MFA et président de la Commission d’Autodétermination du Timor après mai 1974, qui a été censuré pour le soutien apporté à la formation du parti pro-intégration, APODETI. En utilisant ses archives personnelle et d’autres sources contemporaines, cette étude cherche à analyser certains aspects de sa participation à la mise en place du programme du MFA à Timor, entre avril et octobre 1974, et à réinterpréter son positionnement dans un contexte de divergences politiques et idéologiques.

  • português

    Após o 25 de Abril de 1974, a descolonização de Timor revelou-se conturbada. Alguns dos primeiros passos para a mobilização política da sociedade timorense foram dados por militares portugueses localmente empenhados na execução do programa do MFA, mais tarde criticados pela sua atuação. Entre eles encontra-se o major António Arnao Metello, chefe do Estado-Maior, e, a partir de maio de 1974, delegado do MFA e presidente da Comissão para a Autodeterminação de Timor, censurado pelo apoio dado à formação do partido pró-integração na Indonésia, APODETI. Com base no seu arquivo pessoal e noutras fontes coevas, procura-se analisar aspetos do seu envolvimento na condução do programa do MFA em Timor, entre abril e outubro de 1974, e reinterpretar o respetivo posicionamento político, num contexto de divergências políticas e ideológicas sobre o futuro do território.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus