Resumen de Atlantic History and Other Approaches to Early Modern Empires: a Conversation with Jack P. Greene
- English
In this interview with historian Jack P. Greene we discussed historiographical trends in the study of early modern empires and the role he played in the development of an Atlantic perspective that has been broadly adopted in the academia. We went through his ideas of negotiation and colonial autonomy, marks of early modern empires, as well as his ideas about what should be a fruitful comparative history, focused in differences and interconnections. The interview was also an opportunity to reflect upon issues such as the toxic role of traditional national narratives, the formation of national identities in the New World, the pervasive Marxian approaches and his experimentation with postcolonial studies.
- português
Nesta entrevista com o historiador americano Jack P. Greene discutiram-se as tendências atuais da historiografia para o estudo dos impérios modernos, desde a história atlântica à história global. Discutiu-se também o papel que ele desempenhou na definição de uma história imperial centrada nas ideias de negociação e de autonomia colonial, que acabaram por ser adotadas de forma generalizada e muito para além da academia norte-americana. Revisitámos, de permeio, as suas propostas para o que deveria ser uma história comparativa frutífera, focada em diferenças e interconexões. A entrevista foi também uma oportunidade para refletir sobre questões como as problemáticas narrativas nacionais tradicionais, a formação de identidades nacionais no Novo Mundo, as abordagens marxistas da história e a sua curta experiência com estudos pós-coloniais
- português
Dans cet entretien avec l’historien américain Jack P. Greene, sont abordées les tendances actuelles de l’historiographie sur l’étude des empires modernes, de l’histoire de l’Atlantique à l’histoire mondiale. Est aussi évoqué le rôle qu’a joué Jack P. Greene dans la formation d’une histoire impériale centrée sur les idées de négociation et d’autonomie coloniale qui ont finalement été largement adoptées, bien au-delà de l’académie américaine. Nous abordons ses propositions pour ce qui devrait être une histoire comparative fructueuse, axée sur les différences et les interconnexions. L’entrevue a également été l’occasion de réfléchir sur des questions telles que les problématiques narratives nationales traditionnelles, la formation des identités nationales dans le Nouveau Monde, les approches marxistes de l’histoire et sa courte expérience des études postcoloniales.
