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Resumen de Resistência induzida ao pulgão-do-algodoeiro em cultivares de algodão colorido

Jair Campos Moraes, Eliana Alcantra, Alexander Machado Auad, Alex Antônio Silva, Roberta Alvarenga

  • Objetivou-se avaliar a resistência de cultivares de algodão colorido por meio de indutores químicos. Diferentes cultivares de algodão foram plantados em vasos e mantidas em sala climatizada (28±2ºC: 25±2oC; fotofase : escotofase, respectivamente, 70±10% de U.R. e 12 horas de fotofase). Ácido silícico ou acibenzolar-S-methyl  foram aplicados nas plantas e estas foram ofertadas para o afídeo Aphis gossypii. O delineamento experimental foi em esquema fatorial envolvendo três cultivares de algodão e dois indutores de resistência com 10 repetições por tratamento. Os parâmetros biológicos observados foram mortalidade e duração da fase ninfal, período pré-reprodutivo, reprodutivo e pós-reprodutivo, longevidade e número total de ninfas produzidas. Os teores de fenóis e lignina presentes nas folhas foram quantificados. Observou-se maior duração do período ninfal, menor número médio de ninfas produzidas e maior mortalidade ninfal para o tratamento com ASM. O silício e ASM promoveram aumento no teor de lignina na cv. Verde. Contudo, para fenóis apenas o silício proporcionou aumento na cv. Verde. Assim, a aplicação de ASM afetou negativamente parâmetros biológicos do A. gossypii, por meio do aumento de lignina nas plantas e a cv. Verde se apresentou como uma melhor cultivar a ser utilizada, acumulando maiores teores de lignina e fenóis. 


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