O presente artigo procura investigar a relação existente entre nível de atividade física e dor psicossomática em uma amostra de 96 trabalhadores administrativos de uma empresa de fundição de grande porte (mais de 500 funcionários) situada a cidade de Joinville-SC. A coleta de dados ocorreu através de questionários padronizados e procurou-se realiza-la durante uma época do ano em que o fluxo de trabalho estivesse normal. Dentro das limitações do presente estudo concluíu-se que nesse grupo a prevalência de inatividade física está abaixo do esperado, mas a prevalência de queixas de dor somática é assustadora. Os dados coletados indicaram também que não há diferença significativa na prevalência de dor psicossomática entre os funcionários mais ativos e menos ativos fisicamente.
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