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Resumen de Aprendizajes sobre la enseñanza de la blanquedad en América Latina

Gisela Carlos Fregoso

  • español

    En este artículo presentaré algunos de los hallazgos y reflexiones surgidas a partir de la investigación «Blanquedad en México. Hacia una comprensión de ser blanco en México para generar agendas de justicia social», adscrita a la Universidad de Guadalajara; dicha investigación se llevó a cabo durante el año 2020 y 2021. Parte de la metodología fue llevar a cabo dos seminarios desde México, cada seminario de seis meses, en donde participaron en total sesenta y tres ponentes y aproximadamente cien asistentes. Basada en los hallazgos de esta investigación, en este artículo sostengo la hipótesis de que las personas blancas y mestizas desean ser parte de las conversaciones antirracistas, pero desde posicionamientos binarios los cuales contribuyen a discusiones «blancos vs. no blancos». Para demostrarlo, primero mostraré algunas de las discusiones angloparlantes sobre los estudios de blanquedad, posteriormente mencionaré varios análisis clave sobre la blanquedad en América Latina que nos permitan hacer una distinción conceptual; en un tercer momento explicaré en qué consistió dicho seminario para luego desmenuzar las implicaciones que tienen las voces de personas blanco-mestizas en las conversaciones antirracistas. Finalizo el texto profundizando en dos ideas centrales como el negacionismo blanco-mestizo y las implicaciones de la educación de los cuerpos blancos en el antirracismo.

  • português

    Neste artigo apresentarei alguns dos achados e reflexões surgidas a partir da pesquisa «Branquidade no México. Para uma compreensão de ser branco no México para gerar agendas de justiça social», ligada à Universidade de Guadalajara; tal pesquisa desenvolveu- se durante os anos 2020 e 2021. A metodologia incluiu a realização de dois seminários desde o México, cada seminário de seis meses, em que participaram no total sessenta e três palestrantes e aproximadamente cem ouvintes. Baseada nos achados desta pesquisa, neste artigo suporto a hipótese de que as pessoas brancas e mestiças desejam ser parte das conversações antirracistas, mas desde posicionamentos binários que contribuem para discussões «brancos vs não brancos». Para isso, primeiro mostarei algumas das discussões angloparlantes sobre os estudos de branquidade, posterioremente mencionarei análises chaves sobre a branquidade na América Latina que nos permitam fazer uma distinção conceitual; em um terceiro momento explicarei em que consistiu tal seminário para depois esmiuçar as implicações que têm as vozes de pessoas brancas-mestiças nas conversações antirracistas. Finalizo o texto aprofundando em duas ideias centrais como o negacionismo branco-mestiço e as implicações da educação dos corpos brancos no antirracismo.

  • English

    In this article, some findings and reflections stemmed from the investigation “Whiteness in Mexico. Towards an Understanding of Being White in Mexico to Generate Social Justice Agendas”, submitted to the University of Guadalajara; This research was carried out during the years 2020 and 2021. Part of the methodology consisted in organizing two seminars, each lasting six months, where a total of sixty-three speakers and approximately one hundred attendees participated. Based on the findings of this research, in this article I suggest that white and mixed-race people want to take part in anti-racist conversations, but they do so from binary positions which contribute to “white vs. non-white” discussions. To show this, I draw from English-speaking discussions on whiteness studies, then I mention key analyzes on whiteness in Latin America that allow us to make a conceptual distinction between the US and Latin American scholarship. Later, I will explain the topics of the seminar and will break down the implications of white-mestizo people’s voices participating in anti-racist discussions. Finally, I will delve into two central ideas, namely white-mestizo denialism and the implications of educating white bodies on anti-racism.


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