Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


“«Sed me nunc ablue, quaeso, fontis aquis sacri»” (Lyr. V, 81 82). La impronta del Morgante de Luigi Pulci en los Lyrae Heroycae libri quatuordecim (1581) de Francisco Núñez de Oria

    1. [1] Universitad de Cádiz
  • Localización: Ágora: estudos clássicos em debate, ISSN 0874-5498, Nº. 25, 2023, págs. 239-259
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “«Sed me nunc ablue, quaeso, fontis aquis sacri»” (Lyr. V, 81-82). The imprint of Luigi Pulci’s Morgante in the Lyrae Heroycae libri quatuordecim (1581) by Francisco Núñez de Oria
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Para o presente trabalho, resgatamos a epopeia neolatina intitulada Lyrae Heroycae libri quatuordecim (Salamanca, Matías Gast, 1581) do humanista espanhol Francisco Núñez de Oria. Este poema épico, tão pouco conhecido quanto o seu autor, combina duas tradições antagónicas a priori: o cânone épico clássico e a nova matéria cavalheiresca. Partindo da premissa de que Orlando Furioso de Ludovico Ariosto é a principal fonte vernacular da obra, propomos-nos analisar a influência de uma das fontes vernáculas secundárias que fundamentam este poema monumental: Morgante de Luigi Pulci.

    • English

      In this article, we seek to rescue from oblivion the neo-Latin epic Lyrae Heroycae libri quatuordecim (Salamanca, Matías Gast, 1581) by Spanish humanist Francisco Núñez de Oria. This epic poem, as scarcely known as its author, combines two a priori antagonistic traditions: the classical epic canon and the novel subject of chivalry. Starting from the premise that Ludovico Ariosto's Orlando Furioso is the main vernacular source of the work, we propose to analyse the influence of one of the secondary vernacular sources underlying this monumental poem: Luigi Pulci's Morgante.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno