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Sociabilidades intelectuales presbiterianas alrededor del periódico El Evangelista Colombiano, 1912-1945

    1. [1] Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO), Ecuador
    2. [2] Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social (CIESAS), México
  • Localización: HiSTOReLo. Revista de historia regional y local, ISSN-e 2145-132X, Vol. 15, Nº. 33, 2023 (Ejemplar dedicado a: Mayo-agosto. Tema abierto), págs. 52-79
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Sociabilidades intelectuais presbiterianas em torno do jornal El Evangelista Colombiano, 1912-1945
    • Presbyterian Intellectual Sociabilities around El Evangelista Colombiano Newspaper, 1912-1945
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo analiza la sociabilidad intelectual presbiteriana articulada al periódico El Evangelista Colombiano. El periodo de estudios inicia con la fundación de la publicación en 1912 y cierra con la salida del director Alexander Allan en 1945. En términos metodológicos, se examinó ciertos aspectos materiales de la publicación —impresión, distribución, canjes—; al igual que contenidos relacionados con la participación en la vida pública —cartas, informes, artículos—. Datos complementados con la autobiografía de Allan, relato que pone en contexto su gestión como director-editor. Se retoman los trabajos sobre sociabilidades e intelectuales de Maurice Agulhon, Antonio Gramsci, Aimer Granados y José Zanca. Se sostiene que la presencia social de los intelectuales presbiterianos da cuenta de un espacio de acción sociopolítica allende al dominio de la institución católica. De modo que, su agencia en la primera mitad del siglo XX visibiliza elementos de laicidad al interior del régimen político conservador-confesional; también se constituye como un indicador de una tímida distinción entre el poder político y el religioso. De igual manera, se considera que el periódico seleccionado fue un elemento cohesionador de los vínculos establecidos por esta intelectualidad al interior de las iglesias y con agentes disidentes al modelo de nación.

    • English

      This article analyzes the intellectual Presbyterian sociability articulated to El Evangelista Colombiano newspaper. The study period starts with the publication in 1912 and ends with the departure of the director Alexander Allan in 1945. In methodological terms, certain material aspects of the publication such as the printing, distribution and exchanges were examined, as well as contents related to the participation in the public life: letters, reports, and articles. Data complemented with Allan’s autobiography, a narrative that puts his tenure as the director-editor in context. The works on intellectual sociabilities by Maurice Agulhon, Antonio Gramsci, Aimer Granados, and José Zanca are resumed. It is claimed that the social presence of the intellectual Presbyterians gives account of a space for socio-political action beyond the rule of the Catholic institution, so that its agency in the first half of the twentieth century makes elements of secularity visible within a conservative-confessional political regime; it is also constituted as an indicator of a timid distinction between political and religious power. In the same way, it is considered that the chosen newspaper was a cohesive element of established links by this intellectuality within the churches and with dissident agents to the nation’s model.

    • português

      Este artigo analisa a sociabilidade intelectual presbiteriana articulada ao jornal El Evangelista Colombiano. O período estudado se inicia com a fundação da publicação em 1912, e se encerra com a saída do diretor Alexander Allan em 1945. Em termos metodológicos, foram examinados certos aspectos materiais da publicação – impressão, distribuição, trocas; e também conteúdos relacionados à participação na vida pública – cartas, informes, artigos. Dados complementados pela autobiografia de Allan, um relato que contextualiza sua gestão como diretor-editor. Trabalhos sobre sociabilidade e intelectuais de Maurice Agulhon, Antonio Gramsci, Aimer Granados, e José Zanca foram retomados. Sustenta-se que a presença social dos intelectuais presbiterianos representa um espaço de ação sociopolítica que extrapola o domínio da instituição católica. De modo que, sua ação na primeira metade do século XX trouxe visibilidade para elementos de laicidade no interior do regime político conservador-confessional; também se constituiu como um indicador de uma tímida distinção entre o poder político e o religioso. Da mesma forma, considera-se que o jornal selecionado foi um elemento de coerência dos vínculos estabelecidos por esta intelectualidade no interior das igrejas e com agentes dissidentes do modelo de nação.


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