Este texto buscou redigir sobre a experiência oportunizada pela docência de Desenho no âmbito da graduação da Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia, e em diferentes cursos percebendo a noção de representação e o desenvolvimento da habilidade espacial segundo o conceito de Gildo Montenegro que pode ser ensinado pelo estímulo da Imaginação Espacial, nos mais diferentes níveis, quer seja ensino fundamental, médio ou graduação no qual uma vez que o papel da escola na condução de seu trabalhos passa por pensar criticamente, viver criativamente, decidir livremente e agir eticamente. Constatamos que, como relata Gildo em seu livro sobre a Inteligência visual e 3-D, as lacunas oportunizadas pelo déficit de ensino de desenho ao longo da formação, acompanham os estudantes até a graduação e tende a dificultar a percepção espacial dos educandos. Para tanto, relatamos a experiência ocorrida em quatro turmas de Desenho técnico, por dois semestres consecutivos com alunos do Curso de Engenharia Civil para investigar o modo como o Desenho está presente em sua trajetória de aprendizado e como eles percebem que este pode influenciar em suas proposições profissionais e sua formação como um todo, quer seja de ordem pessoal, emocional ou técnica.
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