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De Viseu a Santiago de Compostela. Contributo para o estudo toponímico do Caminho Português do Interior

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

    2. [2] Universidade do Algarve

      Universidade do Algarve

      Faro (Sé), Portugal

  • Localización: Os camiños de Santiago de Europa a Galicia: lugares, nomes e patrimonio / Ana Isabel Boullón Agrelo (ed. lit.), Luz Méndez (ed. lit.), 2022, ISBN 978-84-17807-19-1, págs. 265-292
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The pilgrimage to Santiago de Compostela enjoys a longstanding tradition and diversity in Portugal, not only because of the many routes in existence but also because Portuguese territory represented a crossroad for those who came from southern León as well as from Extremadura and Andalusia. An array of itineraries has therefore been available, as researchers such as H. Baquero Moreno (1986), José Marques (2006), A. M. Ribeiro da Cunha and M. Manuela Neves Alves (1991 and 1992) and others have pointed out. In recent decades, old pilgrimage routes have been recovered in order to promote local history and forms of cross-border cooperation. This paper proposes an additional study on the toponymy of one of these itineraries, namely the Portuguese Inland Way to Santiago de Compostela, by analysing a selection of toponyms scattered between Viseu and Chaves. The diachronic stratigraphic distribution of these place names, as identified by Cunha and Alves (1991-1992) and Fernandes (2008), are herewith presented in the context of the overall history of mainland Portugal and neighbouring Iberian regions.

    • português

      Em Portugal, a peregrinação a Santiago de Compostela tem longa tradição e diversidade, não só pelos muitos caminhos existentes, mas também pelo facto de Portugal ser território de passagem para quem vinha de regiões sul-leonesas, estremenhas e andaluzas. O leque de itinerários é, portanto, diversificado, conforme sublinham investigadores como H. Baquero Moreno (1986), José Marques (1992 e 2006) e A. M. Ribeiro da Cunha e M. Manuela Neves Alves (1991 e 1992). Nas últimas décadas, visando dinamizar a cultura regional e encontrar formas de cooperação transfronteiriça, revitalizam-se os velhos caminhos jacobeus, estimulando o interesse pela história e a cultura locais. A presente comunicação constitui um contributo para o estudo toponímico de um desses trajetos, o chamado Caminho Português do Interior para Santiago de Compostela. Para tanto, analisa-se etimologicamente uma seleção de nomes de povoações compreendidas entre Viseu e Chaves, identificadas nos trabalhos de Cunha e Alves (1991-1992) e Fernandes (2018). Apresenta-se também a distribuição diacrónica dos topónimos recolhidos, por estratos, no contexto da história linguística de Portugal continental e das regiões peninsulares vizinhas


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