Caminhos para diversificação e soberania alimentar: a contribuição das plantas alimentícias não convencionais (panc)

• Jaqueline Durigon ^[1] ; Carlos Alberto Seifert Jr. ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Rio Grande, Brasil
• Localización: Revista de Arqueología Pública: Revista eletrônica do Laboratòrio de Arqueologia Pública de Unicamp, ISSN-e 2237-8294, Vol. 17, Nº. 1, 2022
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • español

    La composición actual de los platos de la población brasileña puede ser un indicador de la calidad de nuestro sistema agroalimentario. Si, por un lado, vemos una monotonía de la comida del norte al sur del país, por el otro, percibimos una desconexión de la comida en relación a las diversidades que componen los diferentes territorios, biomas y culturas brasileñas. Es en base a la composición de estos platos que, en este artículo, discutimos la alimentación y señalamos una estrategia para superar las crisis y promover la soberanía alimentaria. Destacamos a las Plantas Alimenticias No Convencionales (PANC) como importantes aliados para la proyecciónde un sistema basado en diversidades socioculturales y plantas alimentaresnativas, naturalizadas y tradicionalmente cultivadas en nuestro país.

  • English

    The current composition of the dishes of the Brazilian population can be an indicator of the agrifood system quality. If, on the one hand, we see a monotony of food from the north to the south of the country, on the other, we perceive a disconnection between food and the diversities present in the different Brazilian territories, biomes and cultures. Starting by the composition of these dishes, in this article, we problematized the current food and point out a strategy for overcoming crises and promoting food sovereignty. We highlight theNon-Conventional Edible Plants (NCEP)as important allies for the projection of a system based on sociocultural diversities and on native, naturalized and traditionally cultivated food plants in our country.

  • português

    A atual composição dos pratos da população brasileira pode ser um indicador da qualidade do nosso sistema agroalimentar. Se por um lado verificamos uma monotonia alimentar de norte a sul do país, por outro, percebemos uma desconexão da alimentação em relação as diversidades que compõem os diferentes territórios, biomas e culturas brasileiras. É partindo da composição desses pratos que, neste artigo, problematizamos a alimentação e apontamos uma estratégia para superação das crises e promoção da soberania alimentar.Destacamos as Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) como importantes aliadas para a projeção de um sistema baseado nas diversidades socioculturais e nas plantas alimentícias nativas, naturalizadas e tradicionalmente cultivadas em nosso país.