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Los derechos de las minorías en la teoría de los derechos humanos. Fundamentación y estudios de caso

    1. [1] Universidad de Jaén

      Universidad de Jaén

      Jaén, España

  • Localización: Revista Latinoamericana Estudios de la Paz y el Conflicto, ISSN-e 2707-8922, ISSN 2707-8914, Vol. 3, Nº. 5, 2022, págs. 75-86
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Os direitos das minorias na teoria dos direitos humanos. Justificação e estudos de caso
    • Minority rights in human rights theory. Rationale and case studies
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La expresión minoría nacional se incorporó a la terminología del derecho internacional durante la era de la Liga de Naciones. En todo caso, la conceptualización no está exenta de elementos polémicos y contradicciones importantes. La Comisión de Venecia opina que la atención debe pasar del tema de la definición a la necesidad de un ejercicio sin obstáculos de los derechos de las minorías en la práctica. En este contexto, es necesario resaltar que el carácter universal de los derechos humanos, de los que forman parte los derechos de las minorías, no excluye la existencia legítima de ciertas condiciones impuestas al acceso a derechos minoritarios específicos. Para ejemplificar e ilustrar con mayor claridad el análisis se hará referencia específica a los conflictos congelados de Nagorno-Karabakh, Abjasia y Osetia del Sur. La poco exitosa integración de las minorías en general, y en particular en la región del Cáucaso, permite contemplar, a través de los estudios de caso, una suerte de multiculturalismo no inclusivo, cuando no un nuevo absolutismo cultural, que justifica políticas que obvian en ocasiones los más elementales derechos humanos. Existe hoy una articulación de las ideas racistas y de las prácticas separatistas, mucho más clara y abierta, de un modo que históricamente está lejos de ser novedoso.

    • English

      The expression national minority was incorporated into the terminology of international law during the era of the League of Nations. In any case, the categorization is not free of significant controversy and contradictions. The Venice Commission expressed the view that the focus should shift from the issue of definition to the need for the unimpeded exercise of minority rights in practice. In this context, it is essential to emphasize that the universal nature of human rights, of which minority rights are a part, does not exclude the legitimate existence of certain conditions attached to access to specific minority rights. To exemplify and further illustrate the analysis, specific reference will be made to the frozen conflicts in Nagorno-Karabakh, Abkhazia and South Ossetia. The unsuccessful integration of minorities in general, and in particular in the Caucasus region, allows us to contemplate, using case studies, a kind of non-inclusive multiculturalism, if not a new cultural absolutism, which justifies policies that sometimes bypass the most fundamental human rights. There is today a very clear and open articulation of racist ideas and separatist practices, in a way that historically is far from being new.

    • português

      O termo minoria nacional entrou na terminologia do direito internacional durante a era da Liga das Nações. Entretanto, a conceptualização não é isenta de controvérsias e contradições significativas. A Comissão de Veneza é de opinião que o foco deve passar da questão da definição para a necessidade do exercício sem entraves dos direitos das minorias na prática. Neste contexto, é necessário salientar que o caráter universal dos direitos humanos, dos quais os direitos das minorias fazem parte, não exclui a existência legítima de certas condições ligadas ao acesso a direitos específicos das minorias. Para exemplificar e ilustrar a análise mais claramente, será feita referência específica aos conflitos congelados em Nagorno-Karabakh, Abkhazia e Ossétia do Sul. A integração mal sucedida das minorias em geral, e em particular na região do Cáucaso, nos permite contemplar, através de estudos de caso, uma espécie de multiculturalismo não inclusivo, se não um novo absolutismo cultural, que justifica políticas que às vezes desconsideram os direitos humanos mais elementares. Existe atualmente uma articulação muito mais clara e aberta de idéias racistas e práticas separatistas, de uma forma que está historicamente longe de ser novidade.


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