Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Facets of love in reinassance culture

  • Autores: José Eliézer Mikosz
  • Localización: Humanitas: Revista do Instituto de Estudos Clássicos, ISSN 0871-1569, Nº. 80, 2022, págs. 69-91
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Facetas do amorna cultura renascentista
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Using a qualitative, documentary and semiotics-based methodology, primary sources of various types were analysed: texts of Art Theory and Philosophy and drawings and paintings, comparing and revisiting them within a cut-out that intends to highlight the symbolic value and the eidetic meaning of love as especially relevant and agglutinating in the Renaissance. This article intends to contribute to systematize a concept that throughout the Renaissance permeates what can be called a culture of the time in a broad sense, being dispersed in many different areas and under multiple forms: From the revisitation of its representation in classical mythology, embodied in the Poetry of Dante, Petrarch, Colonna, in the Visual Arts with Botticelli, Titian among others, sensing itself in the very narrative of Art Theory that adopts the style of dialogue in Homage to Plato, author of the venerated Symposium, and reaching a philosophical splendour of which the Love Dialogues of Leão Hebreu bear full witness. It is a theme that was found in the very tangible Renaissance court culture, evident in Castiglione’s aspirations of a perfecto cortesano, reaching increasingly erudite and mystical expressions with the philosophical views of Ficino, Leão Hebreu, where the Cosmogony is seen as a gesture of divine love. Thus, through a key Renaissance concept and guided by an agglutinative perspective, this article aims to contribute to a greater awareness of the central place of this concept in the Renaissance cultural agenda.

    • português

      Partindo de uma metodologia qualitativa de base documental e semiótica, analisaram-se fontes primárias de diversos tipos: textos de Teoria da Arte e de Filosofia e desenhos e pinturas, comparando e revisitando dentro de um recorte que pretende evidenciar o valor simbólico e o significado eidético de amor como especialmente relevante e aglutinador no Renascimento. Este artigo pretende contribuir para siste-matizar um conceito que ao longo do renascimento perpassa o que se pode chamar uma cultura de época em sentido lato, estando disperso em muitas diferentes áreas e sob múltiplas formas: da revisitação da sua representação na mitologia clássica, plasmado na Poesia de Dante, Petrarca, Colonna, nas Artes Visuais com Botticelli, Ticiano entre outros, pressentindo-se na própria narrativa da Teoria da Arte que adopta o estilo do diálogo em homenagem a Platão, autor do venerado Symposium, e atingindo um esplendor filosófico do qual os Diálogos do Amor de Leão Hebreu dão cabal testemunho. Trata-se de um tema que se encontrava na própria cultura tangível de corte renascentista, patente nas aspirações de um perfecto cortesano de Castiglione, atingindo expressões cada vez mais eruditas e místicas com as visões filosóficas de Ficino, Leão Hebreu, onde a Cosmogonia é vista como um gesto de amor divino. Assim, através de um conceito chave do Renascimento e guiados por uma perspectiva aglutinadora, este artigo visa contribuir para uma maior consciência do lugar central deste conceito na agenda cultural renascentista.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno