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Relación de la percepción de amenaza y de sesgos de la memoria implícita con características fenomenológicas de la memoria autobiográfica en el marco de una exposición a eventos traumáticos

    1. [1] Universidad Autónoma de Madrid

      Universidad Autónoma de Madrid

      Madrid, España

    2. [2] Universidad de Málaga

      Universidad de Málaga

      Málaga, España

    3. [3] Universidad Andina Simón Bolívar, sede Ecuador
    4. [4] Hospital Universitario “Ramón y Cajal”
  • Localización: Avances en psicología latinoamericana, ISSN-e 2145-4515, ISSN 1794-4724, Vol. 38, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: Avances en Psicología Latinoamericana), pág. 1
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Relação da percepção de ameaça e de sesgos da memória implícita com características fenomenológicas da memória autobiográfica no marco de uma exposição a eventos traumáticos
    • Relation of Perception of Threat and Biases of Implicit Memory with Phenomenological Characteristics of Autobiographical Memory in the Context of Exposure to Traumatic Events
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Holmes y Rahe (1967) reconocen que las experiencias traumáticas son independientes de la valencia emocional del evento y la percepción de amenaza tiene incidencia en cómo son procesadas estas vivencias. Los estudios en priming perceptivo han identificado que personas con trastorno por estrés postraumático (TEPT) presentan ventajas en el procesamiento de información traumática, no obstante, no se ha explorado en población en ausencia de trastorno. El objetivo de esta investigación es explorar el priming en población sin TEPT y evaluar si se produce cuando se percibe amenaza. Se evaluaron 42 universitarios y se les pidió que describieran un suceso autobiográfico, positivo o traumático y el grado de amenaza percibida de dicho evento. Los resultados evidencian diferencias significativas en priming perceptivo en función de la percepción de amenaza del evento, F(2, 42) = 6.562, p = .004, ηp2 = .26, independientemente de la valencia de los hechos narrados. Se discuten las implicaciones de estos resultados en la línea de estudios de memoria implícita y trauma.

    • English

      Holmes and Rahe (1967) recognize that traumatic experiences are independent of the emotional valence of the event, and the perception of threat has an impact on how these experiences are processed. Perceptual priming studies have identified that people with post-traumatic stress disorder (PTSD) have advantages in processing traumatic information. On the other hand, studies in the autobiographical memory of trauma report that some phenomenological characteristics are distinctive to the memory of positive events. This study aims to explore the implicit memory bias and its relationship with the phenomenological characteristics of autobiographical memories in a non-clinical population and to evaluate what happens when a threat is perceived. We evaluated 42 university students, who were asked to describe an autobiographical positive or traumatic event and the perceived threat level of it. The results evidenced significant differences in perceptual priming as a function of the perceived threat of the event and allowed to identify an inverse relationship between priming and recurring conver- sations about the event. The implications of these results are discussed in the line of memory and trauma studies. 

    • português

      Holmes e Rahe (1967) reconhecem que as experiências traumáticas são independentes da valência emocional do evento e a percepção de ameaça tem incidência em como são processadas estas vivências. Os estudos em sesgos de memória implícita têm identificado que pessoas com transtorno por estresse pós-traumático (TEPT) apresentam vantagens no processamento de informação traumática. Por outro lado, os estudos na memória autobiográfica do trauma apresentam algumas características fenomenológicas distintivas à lembrança de sucessos positivos. O objetivo desta pesquisa é explorar o sesgo de memória implícita e sua relação com as características fenomenológicas das lembranças autobiográficas em população não clínica e avaliar o que acontece quando se percebe ameaça. Avaliaram-se 42 universitários e pediu-se lhes que descreveram um sucesso autobiográfico, positivo ou traumático e o grau de ameaça percebida de dito evento. Os resultados evidenciam diferenças significativas na memória implícita em função da percepção de ameaça e uma relação inversa entre o primado e as conversações recorrentes sobre o acontecimento. Se discutem as implicações destes resultados na linha de estudos de memória e trauma.


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